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El graffiti urbano es una forma de expresión cultural que suscita debates sobre su impacto en la comunidad. Este estudio examina la percepción del graffiti entre residentes de un perímetro que fue objeto de particulares enfrentamientos durante el estallido social chileno del año 2019, en la comuna de Maipú, Santiago de Chile. Explorando la influencia del graffiti en el sentido de pertenencia y la estética del vecindario, se emplea un enfoque mixto que combina entrevistas cualitativas y una encuesta cuantitativa. Los hallazgos revelan una diversidad de perspectivas: algunos ven el graffiti como arte y expresión cultural, mientras otros lo perciben como vandalismo. Aunque muchos participantes reconocen su valor artístico, algunos desean regulaciones para preservar la estética del vecindario. Estos resultados sugieren la necesidad de políticas que equilibren la libertad de expresión con la preservación del entorno urbano.
This study provides a unique perspective by exploring the perceptions of residents towards graffiti in an area affected by the 2019 Social Outburst in the Maipú district of Santiago, Chile. Graffiti is a cultural expression that often sparks debates regarding its impact on the community. The study uses a combination of qualitative interviews and a quantitative survey to investigate how graffiti influences the feeling of belonging and the neighborhood’s aesthetics. The results show different viewpoints: some people consider graffiti art a cultural expression, while others view it as vandalism. Although many participants appreciate its artistic value, some want regulations to maintain the neighborhood’s aesthetics. These findings underscore the necessity for policies that balance freedom of expression with preserving the urban environment, highlighting the importance of regulation in maintaining community aesthetics.
O grafite urbano é uma forma de expressão cultural que suscita debates sobre seu impacto na comunidade. Este estudo examina a percepção do grafite entre os residentes de um perímetro que foi alvo de confrontos específicos durante a revolta social chilena de 2019, na localidade de Maipú, em Santiago do Chile. Explorando a influência do grafite no senso de pertencimento e na estética do bairro, é empregada uma abordagem mista que combina entrevistas qualitativas e uma pesquisa quantitativa. Os resultados revelam uma diversidade de perspectivas: alguns veem o grafite como arte e expressão cultural, enquanto outros o percebem como vandalismo. Embora muitos participantes reconheçam seu valor artístico, alguns querem regulamentações para preservar a estética do bairro. Esses resultados sugerem a necessidade de políticas que equilibrem a liberdade de expressão com a preservação do ambiente urbano.
