Copiapo, Chile
Comuna de Concepción, Chile
El estudio busca indagar en la temática de Salud Trans* por medio de una revisión narrativa, la cual nos permite discutir, a través de las publicaciones revisadas, sobre los entramados de la atención sociosanitaria dirigida a la población trans*. El análisis se estructura en torno a tres ejes: “la relación del Estado con la temática desde lógicas estructurales y políticas”; “el entramado micropolítico enmarcado en las violencias biomédicas y los estigmas políticos- situaciones- determinaciones presentes en el ámbito sociosanitario en la relación con el fenómeno”; y por último “el reconocimiento de la experiencia trans desde la agencia intersubjetiva que determina a dicha comunidad”. Lo anterior permite la interpretación por medio de reflexiones críticas, que se proponen para levantar observaciones y perspectivas interdisciplinares entre el campo de las ciencias de la salud y las ciencias sociales con respecto a la intervención en dicha temática.
The study aims to explore the topic of Trans* Health through a narrative review, allowing us to discuss the social and healthcare frameworks for the trans* population by reviewing relevant publications. The analysis is organized around three main areas: “the relationship of the State with the issue from structural and political perspectives,” “the micro-political framework within biomedical violence and political stigmas - situations - determinations present in the socio-health field related to the phenomenon,” and finally “the recognition of the trans experience from the intersubjective agency that defines this community.” This approach enables critical reflections and proposes bringing together observations and interdisciplinary perspectives from the health sciences and social sciences for intervention in this area.
Este estudo procura indagar sobre a questão da saúde trans* por meio de uma revisão narrativa, que nos permite discutir sobre as estruturas de assistência sociossanitária voltada para a população trans* por meio das publicações revisadas. A análise está estruturada em três eixos: “a relação do Estado com a questão a partir de lógicas estruturais e políticas”; “o marco micropolítico enquadrado nas violências biomédicas e nos estigmas políticos- situações-determinações presentes no campo sociossanitário em relação ao fenômeno”; e, finalmente, “o reconhecimento da experiência trans a partir da agência intersubjetiva que determina essa comunidade”. O anteriormente exposto permite a interpretação por meio de reflexões críticas, que se propõem a levantar observações e perspectivas interdisciplinares entre o campo das ciências da saúde e das ciências sociais no que tange à intervenção nesta temática.