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Zurita Álava, Susana Patricia
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Garcés-Toro, Diana Salomé
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López-Zurita, Santiago
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Ambato, Ecuador
Ambato, Ecuador
En este estudio se explora la variabilidad y las tendencias en los niveles de educación entre grupos étnicos y de género para comprender los resultados educativos de los grupos de población más desfavorecidos en Ecuador. Se utilizó el Censo Nacional de Población y Vivienda 2022 y una regresión multivariable para estimar la diferencia entre etnias y género. Se encontró que en Ecuador las mujeres poseen una ventaja en años de educación, y los grupos étnicos minoritarios, excepto los blancos, tienen una desventaja en años de educación, en comparación con los mestizos. Además, la intersección de las identidades indígena y de género presenta una desventaja acumulativa para las mujeres indígenas en años de educación. Se concluye que las políticas públicas tienen implicaciones con respecto a estas disparidades y se enfatiza en la importancia de tomar en cuenta los prejuicios de género dentro de los grupos indígenas.
This study explores the variability and trends in education levels between ethnic groups and genders to understand the educational outcomes of the most disadvantaged population groups in Ecuador. We used the 2022 National Population and Housing Census and a multivariate regression to estimate the difference between ethnicity and gender. It was found that, in Ecuador, women have an advantage in years of education, and ethnic minority groups, except whites, have a disadvantage in years of education compared to mestizos. In addition, the intersection of indigenous and gender identities presents a cumulative disadvantage for indigenous women in years of education. It is concluded that public policies have implications with respect to these disparities and emphasizes the importance of taking into account gender biases within indigenous groups.
Este estudo explora a variabilidade e as tendências nos níveis educacionais entre grupos étnicos e de gênero para compreender os resultados educativos dos grupos populacionais mais desfavorecidos do Equador. Foi utilizado o Censo Nacional de População e Habitação de 2022 e a regressão multivariada para estimar a diferença entre etnia e gênero. Observou-se que, no Equador, as mulheres têm uma vantagem em termos de anos de estudo, e os grupos étnicos minoritários, exceto os brancos, têm uma desvantagem em termos de anos de estudo em comparação com os mestiços. Além disso, a interseção das identidades indígenas e de gênero apresenta uma desvantagem cumulativa para as mulheres indígenas em termos de anos de escolaridade. Conclui-se que as políticas públicas têm implicações com relação a essas disparidades e se enfatiza a importância de levar em conta os preconceitos de gênero dentro dos grupos indígenas.
