Sofía Bravo Gómez, Beatriz Martínez Saavedra
Para el presente ensayo se profundizó en varios estudios generados en Chile y otros países latinoamericanos que analizan la autonomía y la violencia económica que viven las mujeres. Aunque las políticas públicas y los movimientos feministas han promovido cambios importantes, la igualdad de género en lo económico aún se encuentra en progreso. Gracias a este análisis se habla del término “barreras”, que adquiere mayor predominancia en el objetivo de que la mujer logre su propia autonomía económica. Se analizan también las políticas públicas chilenas que buscan promover la autonomía económica de las mujeres, en específico las que no presentan una mirada desde lo territorial y rural. Si bien se han dado avances en las políticas, se puede deducir que la autonomía económica en las mujeres chilenas trabajadoras sigue siendo limitada.
In this essay, we looked at various studies conducted in Chile and other Latin American countries that examine women’s independence and economic challenges. Despite the efforts of public policies and feminist movements, gender equality in the financial sector is still a work in progress. This analysis is centered on the term “barriers,” which play a significant role in women’s pursuit of economic independence. We also examine Chilean public policies promoting women’s economic independence, particularly those not considering rural areas. While there have been some policy advancements, we infer that the economic independence of working women in Chile is still limited.
Para este ensaio, examinamos em profundidade vários estudos gerados no Chile e em outros países da América Latina que analisam a autonomia e a violência econômica sofrida pelas mulheres. Embora as políticas públicas e os movimentos feministas tenham promovido mudanças importantes, a igualdade de gênero na esfera econômica ainda está em progresso. Por meio dessa análise, discute-se o termo “barreiras”, que adquire maior predominância no objetivo de as mulheres alcançarem sua própria autonomia econômica. Também são analisadas as políticas públicas chilenas que buscam promover a autonomia econômica das mulheres, especificamente aquelas que não apresentam uma perspectiva a partir do territorial e rural. Embora tenham ocorrido avanços nas políticas, é possível deduzir que a autonomia econômica das mulheres trabalhadoras chilenas ainda é limitada.