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Antônio Nacílio Sousa dos Santos, Kadja Lemos Silva, Carlos Rigor Neves, Kennya Rodrigues Nunes, Marcus Cunha Bezerra, Liliane Afonso de Oliveira, Luciandro Tassio Ribeiro de Souza, Alan Santos de Oliveira, Francisco Souto de Sousa Júnior, Tamara Saraiva de Assis, Gabriel Barbosa Mendes, Silvana dos Santos Costa Oliveira, Terezinha Sirley Ribeiro Sousa, Victor Claudio Gomes de Oliveira, Ana Cristina Gonçalves Teixeira Saraiva, Alisson Eduardo Maul de Farias
La investigación promueve un análisis exhaustivo del racismo nacional, revelando matices a través de la diversidad de voces y ofreciendo una perspectiva multifacética y crítica sobre las cuestiones raciales en Brasil. La investigación parte de la obra “El fascismo del color: una radiografía del racismo nacional” de Muniz Sodré (2023), donde el autor desafía la concepción de que el racismo en Brasil es únicamente “estructural”, según defendido por Silvio Almeida. Sodré argumenta que el racismo en Brasil es también institucional e intersubjetivo. Dicho esto, la investigación tiene como objetivo dilucidar la naturaleza del racismo en Brasil, empleando un enfoque multidisciplinario que abarca las perspectivas historiográfica, sociológica, jurídica y educativa. La metodología adoptada es de naturaleza cualitativa (Minayo, 2016) y bibliográfica (Gil, 1999), implicando un análisis crítico de conceptos y teorías relacionadas con el racismo, destacando las contribuciones de Mário Maestri, además de otros pensadores como Paulo Guiraldelli Junior y Valmir Batista Corrêa, entre muchos otros. La cuestión central de la investigaciónes: “¿Cuál es la naturaleza del racismo en Brasil y cómo se manifiesta en las estructuras sociales y económicas?” Los hallazgos de la investigación sugieren que el racismo no debe ser entendido solo como una estructura fija, sino como un fenómeno dinámico moldeado por contextos históricos y económicos. Se concluye que el racismo es un elemento necesario para el mantenimiento del capitalismo excluyente y que su erradicación demanda una revolución en las prácticas de sociabilidad cotidiana, de modo a transformar las bases económicas y sociales de la sociedad brasileña.
The research promotes a comprehensive analysis of national racism, revealing nuances through the diversity of voices and offering a multifaceted and critical perspective on racial issues in Brazil. The research is based on the work “O fascismo da cor: uma radiografia do racismo nacional” by Muniz Sodré (2023), where the author challenges the notion that racism in Brazil is solely “structural”, as argued by Silvio Almeida. Sodré contends that racism in Brazil is also institutional and intersubjective. That said, the research aims to elucidate the nature of racism in Brazil, employing a multidisciplinary approach that encompasses historiographical, sociological, legal, and educational perspectives. The methodology adopted is qualitative (Minayo, 2016) and bibliographical (Gil, 1999), involving a critical analysis of concepts and theories related to racism, highlighting the contributions of Mário Maestri, along with other thinkers such as Paulo Guiraldelli Junior and Valmir Batista Corrêa, among many others. Thecentral question of the research is: “What is the nature of racism in Brazil and how does it manifest in social and economic structures?” The research findings suggest that racism should not be understood merely as a fixed structure but as a dynamic phenomenon shaped by historical and economic contexts. It concludes that racism is a necessary element for maintaining exclusionary capitalism and that its eradication demands a revolution in everyday social practices to transform the economic and social foundations of Brazilian society.
A pesquisa promove uma análise abrangente do racismo nacional, revelando nuances através da diversidade de vozes e oferecendo uma perspectiva multifacetada e crítica sobre as questões raciais no Brasil. A pesquisa parte da obra “O fascismo da cor: uma radiografia do racismo nacional” de Muniz Sodré (2023), onde o autor desafia a concepção de que o racismo no Brasil é unicamente “estrutural”, conforme defendido por Silvio Almeida. Sodré argumenta que o racismo no Brasil é também institucional e intersubjetivo. Dito isso, a pesquisa tem por objetivo elucidar a natureza do racismo no Brasil, empregando uma abordagem multidisciplinar que abrange as perspectivas historiográfica, sociológica, jurídica e educativa. A metodologia adotada é de natureza qualitativa (Minayo, 2016) e bibliográfica (Gil, 1999), envolvendo uma análise crítica de conceitos e teorias relacionadas ao racismo, com destaque para as contribuições de Mário Maestri, além de outros pensadores como Paulo Guiraldelli Junior e Valmir Batista Corrêa, entre muitos outros. A questão central da pesquisa é: “Qual é a natureza do racismo no Brasil e como ele se manifesta nas estruturas sociais e econômicas?” Os achados da pesquisa sugerem que o racismo não deve ser entendido apenas como uma estrutura fixa, mas como um fenômeno dinâmico moldado por contextos históricos e econômicos. Conclui-se que o racismo é um elemento necessário para a manutenção do capitalismo excludente e que sua erradicação demanda uma revolução nas práticas de sociabilidade cotidiana, de modo a transformar as bases econômicas e sociais da sociedade brasileira.
