Jonas Bach Junior, Carolina Defensor Ribeiro Ferro
La cuestión de la felicidad y sus características en la educación epicúrea se presentan en este artículo, dando luz a una pregunta recurrente hoy: ¿placer y educación han caminado alguna vez juntos? Epicuro (341 a. C.-270 a. C.) inauguró una educación distinta en la Antigua Grecia, ya que no apuntaba el conocimiento al desarrollo cívico del individuo. El artículo presenta cómo Epicuro contribuyó a la educación práctica, con miras a una vida placentera y la capacidad de alcanzar la Eudaimonia. En medio de un escenario de invasión, la Antigua Grecia se encontraba en un contexto en el que el filósofo necesitaba mirar más de cerca las necesidades internas del hombre para alcanzar la felicidad y la tan deseada ataraxia. En este momento histórico, Epicuro encuentra en la naturaleza espacio para una nueva propuesta de vida y formación intelectual del hombre. A través de una revisión bibliográfica, el artículo pretende comprender qué elementos podrían contribuir a la felicidad en la práctica de la instrucción en la Antigua Grecia.
The issue of happiness and its characteristics in epicurean education are presented in this article, giving light to a recurring question today: have pleasure and education ever walked together? Epicurus (341 BC-270 BC) inaugurated a distinct education inAncient Greece, as it did not aim knowledge at the civic development of the individual. The article presents how Epicurus contributed to practical education, with a view to a pleasurable life and the ability to achieve Eudaimonia. Amidst a scenario of invasion, Ancient Greece found itself in a context in which the philosopher needed to look more closely at man's inner needs in order to achieve happiness and the much-desired ataraxia. At this historical moment, Epicurus finds space in nature for a new proposal for life and the intellectual formation of man. Through a bibliographical review, the article aims to understand which elements could contribute to happiness in the practice of instruction in Ancient Grece.
A questão da felicidade e suas características na educação epicurista são apresentadas nesse artigo, dando luz a uma pergunta recorrente na atualidade: prazer e educação já caminharam juntos? Epicuro (341 a.C.- 270 a.C.) inaugura na Grécia Antiga uma educação distinta, pois não destinava o saber ao desenvolvimento cívico do indivíduo. O artigo apresenta de que modo Epicuro contribuiu para uma educação prática, com olhares para a vida prazerosa e para a capacidade de alcançar a Eudaimonia. Em meio a um cenário de invasão, a Grécia Antiga encontrava-se em um contexto em que o filósofo necessita de olhares mais voltados para as necessidades interiores do homem a fim de alcançar a felicidade e a tão almejada ataraxia. Nesse momento histórico, Epicuro encontra na natureza espaço para uma nova proposta de vida e de formação intelectual do homem. Por meio de uma revisão bibliográfica, o artigo objetiva compreender quais os elementos que puderam contribuir para a felicidade na prática da instrução na Grécia Antiga.