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Jaqueline Helen Viana, Stephany Vitória Costa Gonçalves, Maria Estela Diniz Machado, Flávio Luiz Seixas
Objetivo: identificar factores de riesgo de tromboembolismo venoso asociado a catéteres venosos centrales en niños de 0 a 5 años. Método: revisión integrativa realizada en octubre de 2022 en bases de datos de ciencias de la salud, utilizando combinaciones de los términos “niño”, “catéter venoso central”, “trombosis”. Resultados: los principales factores de riesgo para trombosis asociados a catéteres venosos centrales encontrados fueron comorbilidades maternas e infantiles, edad, infección, estancia y disfunción del catéter, número de intentos de inserción, ubicación del catéter, catéter no tunelizado, uso de nutrición parenteral, medicamentos inotrópicos, transfusión de componentes sanguíneos; aunque hay evidencia de que el tromboembolismo venoso tiene una distribución por edades bimodal con un pico de incidencia por debajo del año de edad y otro en la adolescencia, investigación no arrojó estudios específicos con niños de cero a cinco años. Conclusión: los hallazgos revelaron un vacío en el conocimiento sobre los factores de riesgo de tromboembolismo venoso asociado a catéteres venosos centrales en niños menores de cinco años, mostrando poca similitud en relación a los factores de riesgo identificados.
Objective: to identify risk factors for venous thromboembolism associated with central venous catheters in children aged 0 to 5 years. Method: integrative review carried out in October 2022 in health sciences databases, using combinations of the terms “child”, “central venouscatheter”, “thrombosis”. Results: main risk factors for thrombosis associated with central venous catheters found were maternal and child comorbidities, age, infection, catheter length of stay and dysfunction, number of insertion attempts, catheter location, non-tunneled catheter, use of nutrition parenteral, inotropic medications, transfusion of blood components; although there is evidence that venous thromboembolism has a bimodal age distribution with a peak incidence below one year of age and another inadolescence, the research did not return specific studies with children aged zero to five years. Conclusion: findings revealed a gap in knowledge about risk factors for venous thromboembolism associated with central venous catheters in children under fiveyears of age, showing little similarity in relation to the identified risk factors.
Objetivo: identificar fatores de risco para tromboembolismo venoso associado a cateter venoso central em crianças de zero a 5 anos. Método: revisão integrativa realizada em outubro 2022 nas bases de dados em ciências da saúde, pelas combinações dos termos “criança”, “cateter venoso central”, “trombose”. Resultados: principais fatores de risco para trombose associado ao cateter venoso central evidenciados foram comorbidades materna e da criança, idade, infecção, tempo de permanência e disfunção do cateter, número de tentativas de inserção, localização do cateter, cateter não tunelizado, uso de nutrição parenteral, medicamentos inotrópicos, transfusão de hemocomponentes; embora haja evidências de que a tromboembolia venosa tenha distribuição etária bimodal com um pico de incidência abaixo do ano de idade e outro na adolescência, a pesquisa não retornou estudos específicos com crianças de zero a cinco anos. Conclusão: achados indicaram lacuna no conhecimento quanto aos fatores de risco para tromboembolismo venoso associado ao cateter venoso central em crianças menores de cinco anos, apresentando pouca similaridade em relação aos fatores de risco identificados.
