Gabriel Martins Soares de Lima Almeida, Ycaro Martins de Paiva, Aline Leão de Oliveira, Fernanda Magalhães Duarte Rocha, Glaucia de Oliveira Assis, Leonardo Oliveira Leão e Silva
Introducción: La violencia contra los ancianos es un grave problema de salud pública, caracterizado por abusos físicos, psicológicos, sexuales, negligencia y explotación financiera. Entre 2019 y 2021, se registraron 41.398 casos de violencia contra los ancianos en Brasil, destacando la necesidad de intervenciones eficaces. Objetivo: Analizar la ocurrencia de violencia contra los ancianos en el entorno familiar en Brasil durante la pandemia de COVID-19. Metodología: Estudio observacional descriptivo con enfoque cuantitativo, utilizando datos secundarios del Sistema de Información de Agravios de Notificación (SINAN) en Brasil. El análisis incluyó variables como edad, raza/color, nivel educativo, estado civil, orientación sexual y tipos de violencia. Resultados: De los 41.398 casos de violencia contra los ancianos, el 62,7% involucró a mujeres y el 50,5% de las víctimas tenían entre 60 y 69 años. La mayoría de las agresiones ocurrieron en casa, siendo el 52,9% cometidas por hijos. El análisis reveló variaciones significativas en la prevalencia de la violencia por grupo de edad, raza/color y estado civil. Las formas más comunes de agresión fueron la fuerza física (37,2%) y el envenenamiento (10,3%). La región Sudeste registró el mayor número de casos (46,0%). Conclusión: La violencia contra los ancianos en Brasil se ve exacerbada por factores sociales, económicos y culturales, intensificados por la pandemia de COVID-19. Las políticas públicas deben estar dirigidas a abordar la dependencia económica, el estigma y las malas condiciones de vida, fortaleciendo las redes de apoyo e intervenciones dentro del entorno familiar para proteger a esta población vulnerable y promover un envejecimiento digno y saludable.
Introduction: Violence against the elderly is a serious public health problem characterized by physical, psychological, sexual abuse, neglect, and financial exploitation. Between 2019 and 2021, 41,398 cases of violence against the elderly were recorded in Brazil, highlighting the need for effective interventions. Objective: To analyze the occurrence of violence against the elderly in the family environment in Brazil during the COVID-19 pandemic. Methodology: Descriptive observational study with a quantitative approach, using secondary data from the Notifiable Diseases Information System (SINAN) in Brazil. The analysis included variables such as age, race/color, education level, marital status, sexual orientation, and types of violence. Results: Of the 41,398 cases of violence against the elderly, 62.7% involved women, and 50.5% of the victims were aged 60 to 69 years. Most assaults occurred at home, with 52.9% being committed by children. The analysis revealed significant variations in theprevalence of violence by age group, race/color, and marital status. The most common forms of aggression were physical force (37.2%) and poisoning (10.3%). The Southeast region recorded the highest number of cases (46.0%). Conclusion: Violence against theelderly in Brazil is exacerbated by social, economic, and cultural factors, intensified by the COVID-19 pandemic. Public policies should be directed to address economic dependency, stigma, and poor living conditions, strengthening support networks and interventions within the family environment to protect this vulnerable population and promote dignified and healthy aging.
Introdução: A violência contra idosos é um grave problema de saúde pública, caracterizada por abusos físicos, psicológicos, sexuais negligência e exploração financeira. Entre 2019 e 2021, foram registrados 41.398 casos de violência contra idosos no Brasil, destacando a necessidade de intervenções eficazes. Objetivo: Analisar a ocorrência de violência contra idosos no ambiente familiar no Brasil durante a pandemia de COVID-19. Metodologia: Estudo observacional descritivo com abordagem quantitativa, utilizando dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) no Brasil. A análise incluiu variáveis como idade, raça/cor, escolaridade, situação conjugal, orientação sexual e tipos de violência. Resultados: Dos 41.398 casos de violência contra idosos, 62,7% envolveram mulheres e 50,5% das vítimas estavam na faixa etária de 60 a 69 anos. A maioria das agressões ocorreu em casa, sendo 52,9% cometidas por filhos. A análise revelou variações significativas na prevalência de violência por faixa etária, raça/cor e situação conjugal. As formas mais comuns de agressão foram força física (37,2%) e envenenamento (10,3%). A região Sudeste registrou o maior número de casos (46,0%). Conclusão: A violência contra idosos no Brasil é exacerbada por fatores sociais, econômicos e culturais, intensificados pela pandemia de COVID-19. As políticas públicas devem ser direcionadas para abordar a dependência econômica, o estigma e as condições de vida precárias, fortalecendo redes de apoio e intervenções dentro do ambiente familiar para proteger essa população vulnerável e promover um envelhecimento digno e saudável.