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Brasil
Los Tribunales de Cuentas del Estado, como instituciones de rendición de cuentas horizontal, deben inspirar confianza y credibilidad en la sociedad, y el comportamiento ético es un componente esencial para establecer esta relación y mantener la buena reputación de las instituciones supervisoras (INTOSSAI, 2016). Este trabajo tuvo como objetivo analizar el proceso de implementación de la política de integridad pública en el ámbito de los Tribunales de Cuentas del Estado, con base en la aprobación de la ISSAI 30 (Código de Ética INTOSAI, 2016), y el Marco de Medición del Desempeño de las Entidades Superiores de Inspección (MMD-TC), según el modelo aprobado en la Declaración de Belém en 2011, verificar la relación entre el diagnóstico realizado por ATRICON (Asociación de Miembros de los Tribunales de Cuentas) y los incidentes de corrupción interna en esos Tribunales, observar el comportamiento de los actores, partiendo de la (in)existencia de una política de integridad en su ámbito interno y responden al siguiente problema: existe uniformidad, en los Tribunales de Cuentas del Estado, en la implementación de políticas de integridad y cumplimiento para eliminar la corrupción en su propio ámbito interno ? ¿Es la regla suficiente para avergonzar al agente?
State Audit Courts, as institutions of horizontal accountability, must inspire trust and credibility in society, and ethical behavior is an essential component to establish this relationship and maintain the good reputation of supervisory institutions (INTOSSAI, 2016). This work aimed to analyze the process of implementing the public integrity policy within the scope of the State Audit Courts, based on the approval of ISSAI 30 (INTOSAI Code of Ethics, 2016), and the Performance Measurement Framework for Superior Inspection Entities (MMD-TC), according to the model approved in the Declaration of Belém in 2011, to verify the relationship between the diagnosis carried out by ATRICON (Association of Members of the Audit Courts) and incidents of internal corruption in these Courts, to observe the behavior of the actors, based on the (in)existence of an integrity policy in their internal sphere and answer the following problem: there is uniformity, in the State Audit Courts, in the implementation of integrity and compliance policies to eliminate corruption in their own internal sphere ? Is the rule enough to embarrass the agent?
Os Tribunais de Contas estaduais, como instituições de accountability horizontal, devem inspirar a confiança e credibilidade na sociedade, e o comportamento ético é um componente essencial para estabelecer essa relação e manter a boa reputação das instituições fiscalizadoras (INTOSSAI, 2016). Este trabalho visou analisar o processo de implementação da política pública de integridade no âmbito dos Tribunais de Contas Estaduais, a partir da aprovação do ISSAI 30 (Código de Ética da INTOSAI, 2016), e o Marco de Medição de Desempenho das Entidades de Fiscalização Superiores (MMD-TC), conforme modelo aprovado na Declaração de Belém em 2011, para, assim, verificar a relação entre o diagnóstico realizado pela ATRICON (Associação dos Membros dos Tribunais de Contas) e incidentes de corrupção interna nessas Cortes, para observar o comportamento dos atores, a partir da (in)existência de política de integridade no seu âmbito interno e responder o seguinte problema: há uniformidade, nos Tribunais de Contas Estaduais, na implementação das políticas de integridade e compliance para ilidir a corrupção no seu próprio âmbito interno? A regra é suficiente para constranger o agente?
