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Objetivo: Verificar la asociación entre la frecuencia de síntomas depresivos y la calidad de vida en personas mayores que asisten a la Universidad Abierta para Personas Mayores (UNATI) de una universidad de la costa de São Paulo, Brasil. Métodos: Estudio transversal, con adultos mayores entre 60 y 83 años matriculados en la UNATI. Seaplicaron tres instrumentos, a saber: el formulario con datos sociodemográficos, la Calidad de Vida –Ancianos de la Organización Mundial de la Salud (WHOQOL-OLD) y la Escala de Síntomas del Trastorno Depresivo (GDS). Se realizaron análisis descriptivos yla prueba de chi-cuadrado para verificar la asociación entre los síntomas de depresión y la calidad de vida. Resultados: La mayoría de las personas mayores eran del sexo femenino (79%), vivían con su cónyuge (57%), tenían estudios superiores completos (50%), no trabajaban actualmente (93%), tenían buena condición socioeconómica (57%) . Sólo 1 de los participantes (7%) se identificó con síntomas de depresión y otro participante (7%) con un nivel de calidad de vida clasificado como “necesita mejorar”. Conclusión: Si bien no encontramos un valor estadísticamente significativo para la asociación entre depresión y calidad de vida, la participación de personas mayores en proyectos como la UNATI, permite darle un nuevo significado a su rutina y participación social, cumpliendo con el concepto de envejecimiento saludable. En resumen, las personas mayores estudiadas ya tienen una calidad de vida prometedora y presumiblemente participan en la UNATI en un intento de elevar aún más este concepto.
Objective: To verify the association between the frequency of depressive symptoms and quality of life in elderly people attending the Open University for the Elderly (UNATI) at a university on the coast of São Paulo, Brazil. Methods: Cross-sectional study, with elderly people aged between 60 and 83 years enrolled at UNATI. Three instruments were applied, namely: the form with sociodemographic data, the World Health Organization Quality of Life –Old (WHOQOL-OLD) and the Depressive Disorder Symptom Scale (GDS). Descriptive analyzes and the chi-square test were performed to verify the association between depression symptoms and quality of life. Results: The majority of elderly people were female (79%), lived with their spouse (57%), had completed higher education (50%), did not currently work (93%), had a good socioeconomic condition (57%). Only 1 of the participants (7%) was identified withsymptoms of depression and another participant (7%) with a level of quality of life classified as “needs improvement”. Conclusion: Even though we did not find a statistically significant value for the association between depression and quality of life, the participation of elderly people in projects such as UNATI, makes it possible to give new meaning to their routine and social participation, meeting the concept of healthy aging. In short, the elderly people studied already have a promising quality of life and presumably participate in UNATI in an attempt to further elevate this concept.
Objetivo: Verificar a associação entre a frequência de sintomas depressivos e a qualidade de vida em idosos que frequentam a Universidade Aberta para Terceira Idade (UNATI) de uma universidade do litoral de São Paulo, Brasil. Métodos: Estudo de corte transversal, com idosos com idade entre 60 e 83 anos matriculados na da UNATI. Foram aplicados três instrumentos, sendo eles: o formulário com dados sociodemográfico, o World Health Organization Quality of Life – Old (WHOQOL-OLD) e a Escala de Sintomas de Transtorno Depressivo (GDS). Foram feitas análises descritivas e o teste qui-quadrado para verificar a associação entre sintomas de depressão e qualidade de vida. Resultados: A maioria dos idosos era do sexo feminino (79%), viviam com o cônjuge (57%), possuíam ensino superior completo (50%), não trabalham atualmente (93%), com uma boa condição socioeconômica (57%). Apenas 1 dos participantes (7%) foi identificado com sintomas de depressão e outro participante (7%) com um nível de qualidade de vida classificado como “precisa melhorar”. Conclusão: Mesmo não tendo encontrado um valor estatisticamente significante para a associação entre depressão e qualidade de vida, a participação do idoso em projetos como o da UNATI, possibilita o ressignificar da sua rotina e da sua participação social, indo ao encontro com o conceito de envelhecimento saudável. Em suma, os idosos estudados já apresentam qualidade de vida promissora e presumivelmente participam da UNATI em busca de elevar ainda mais esse conceito.
