Acceso usuarios
Rodolfo Wagner Leão Malicheski, Leonardo Carnut, Lúcia Dias da Silva Guerra
Este estudio parte de la necesidad de comprender la realidad de la política nacional de educación permanente en salud en la atención primaria de salud luego de sus 20 años de publicación (2004-2024). Considerando que la Atención Primaria de Salud (APS) es la puerta de entrada de los usuarios al Sistema Único de Salud (SUS), y que la educación permanente en salud tiene como objetivo aprender en el trabajo, propiciando un diálogo crítico-reflexivo entre los trabajadores de manera horizontal y permitiendo así cambios en prácticas cotidianas de trabajo, este ensayo tuvo como objetivo promover una reflexión sobre los caminos que ha tomado la Política Nacional de Educación Permanente a lo largo de estos 20 años de existencia y cómo su financiamiento junto al de la APS viene expresando la poca importancia de estas acciones que, al encontrarse con modalidades alternativas de gestión de las unidades básicas de salud (UBS).
This study is based on the need to understand the reality of the national policy on permanent health education in primary health care after its 20 years of publication (2004-2024). Considering that primary health care (PHC) is the gateway for users into the single health system (SUS), andpermanent health education aims to learn on the job, providing a critical-reflective dialogue between workers in a horizontal way and thus enabling changes in daily work practices, this essay aimed to promote a reflection on the paths that the National Permanent Education Policy has taken over these 20 years of existence and how its financing together with that of APS comes expressing little importance of these actions which, when encountering alternative modalities of management of primary healthcare units (UBS).
Este estudo parte da necessidade de entender a realidade da política nacional de educação permanente em saúde na atenção primária à saúde após os seus 20 anos de publicação (2004-2024). Considerando que a atenção primária à saúde (APS) é a porta de entrada dos usuários no sistema único de saúde (SUS), e a educação permanente em saúde tem como objetivo a aprendizagem no trabalho proporcionando um diálogo crítico-reflexivo entre os trabalhadores e trabalhadoras de forma horizontal e assim possibilitando mudanças no cotidiano das práticas de trabalho, este ensaio teve como objetivo promover uma reflexão os caminhos que a Política Nacional de Educação Permanente foi tomando ao longo destes 20 anos de existência e como seu financiamento juntamente com o da APS vem expressando pouca principalidade destas ações que, ao encontrarem com modalidades alternativas de gestão das unidades básicas de saúde (UBS).
