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Antônio Nacílio Sousa dos Santos, Kennya Rodrigues Nunes, Samira Borges Ferreira, Bruno Rogério Ferreira, Flávia Madeira da Silva, Marcia Leão de Lima, Janaina de Sousa Gadelha, Moisaniel Oliveira Pinheiro, George Moraes de Luiz, Elry Cristine Nickel Valerio, Janderson Costa Meira, Layna Nunes Nascimento, Raissiana Andrade Vidal, Edgar Luiz Neves dos Santos, Isabelle Sena Gomes
Esta investigación se fundamentó en núcleos familiares económicamente desfavorecidos (ingreso mensual per cápita familiar de hasta medio salario mínimo, equivalente a 660,00 reales) con información actualizada (entrevistas realizadas en los últimos 24 meses) en el Cadastro Único (CadÚnico) en octubre de 2023, y del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE), de 2022, sobre ocupación y trabajo, con el objetivo de reflejar las condiciones socioemocionales y de salud mental de las madres solas que componen alrededor de 6.168.941 de las familias monoparentales en el país. Los datos también indican que aproximadamente tres de cada cuatro hogares de núcleos familiares en esta franja de ingresos están liderados por madres solteras, predominantemente pardas y con edades entre 25 y 34 años.La investigación es de carácter cualitativo (Minayo, 2006; 2016), descriptiva y correlacional, utilizando datos obtenidos por el CadÚnico y el IBGE actualizados en el país. Teóricamente, nos basamos en fuentes como Diniz (2004) y Dias (2016), entre otros,ampliando nuestra comprensión sobre este objeto investigado. Para el análisis de las evidencias utilizamos la perspectiva comprensiva de Weber (2009), donde buscamos entender lo que denominamos “fortaleza invisible”, que son las madres solas que viven múltiples situaciones con fuertes repercusiones subjetivas en el aspecto de la salud mental. Los resultados de la investigación demuestran que las madres solas, enfrentando diariamente la necesidad de desempeñar múltiples funciones sin contar con una red de apoyo, sufren de la desigualdad de género y los prejuicios asociados a su estilo de vida. Estas condiciones impactan significativamente su bienestar socioemocional y, en consecuencia, su salud mental.
This research is based on economically disadvantaged family units (monthly per capita family income of up to half a minimum wage, equivalent to 660.00 reais) with updated information (interviews conducted within the last 24 months) in the Cadastro Único (CadÚnico) as of October 2023, and data from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) from 2022 on occupation and work. The objective is to reflect on the socioemotional conditions and mental health of single mothers, who comprise about 6,168,941 single-parent families in the country. The data also indicate that approximately three out of four households in this income bracket are headed by single mothers, predominantly mixed-race, and aged between 25 and 34 years. The research is qualitative in nature (Minayo, 2006; 2016), descriptive, and correlational, using data obtained from CadÚnico and IBGE updated in the country. Theoretically, we draw from sources such as Diniz (2004) and Dias (2016), among others, to expand our understanding of thisinvestigated subject. For evidence analysis, we utilized Weber's (2009) comprehensive perspective, seeking to understand what we term the “invisible fortress,” referring to single mothers who face multiple situations with strong subjective repercussions on their mental health. The investigation results show that single mothers, facing the daily necessity of performing multiple roles without a support network, suffer from gender inequality and prejudices associated with their lifestyle. These conditions significantly impact their socioemotional well-being and, consequently, their mental health.
Esta pesquisa fundamentou-se em núcleos familiares economicamente desfavorecidos (rendimento mensal per capita familiar de até meio salário mínimo, equivalente a 660,00 reais) com informações atualizadas (entrevista efetuada nos últimos 24 meses) no Cadastro Único (CadÚnico) em outubro de 2023, e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2022, sobre ocupação e trabalho, com o objetivo de refletir as condições socioemocionais e de saúde mental das mães solos que compõem cerca de 6.168.941 das famílias solos no país. Os dados também apontam que aproximadamente três em cada quatro lares de núcleos de família nesta faixa de renda são lideradas por mães solteiras, predominantemente pardas e com idades entre 25 e 34 anos. A pesquisa é de cunho qualitativo (Minayo, 2006; 2016), descritiva e correlacional, utilizando dados obtidos pelo CadÚnico e o IBGE atualizados no país. Teoricamente, bebemos das fontes de Diniz (2004) e Dias (2016) entre outros, ampliando nossa compreensão sobre este objeto investigado. Para a análise das evidências utilizamos a perspectiva compreensiva de Weber (2009) onde buscamos entender o que denominamos de “fortaleza invisível” que são as mães solos que vivem múltiplas situações que possuem forte rebatimento subjetivo, no aspecto da saúde mental. Os resultados da investigação demonstram que as mães solo, enfrentando diariamente a necessidade de desempenhar múltiplas funções sem contar com uma rede de apoio, sofrem com a desigualdade de gênero e os preconceitos associados ao seu estilo de vida. Essas condições impactam significativamente seu bem-estar socioemocional e, consequentemente, sua saúde mental.
