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Glaydson Evandro da Silva Canelas, Ronaldo Marcos de Lima Araújo
Las transformaciones tecnológicas han modificado e intensificado la relación de explotación entre capital y trabajo, que incrementa la plusvalía mediante el uso de la tecnología para buscar incesantemente más beneficios. Estamos viviendo así la flexibilización de las relaciones laborales y, con ella, la llamada Industria 4.0 (Revolución Industrial, o Cuarta Revolución). Esto significa que las fábricas inteligentes requieren aspectos actitudinales de atributos personales en el desarrollo humano de los trabajadores y estudiantes de secundaria. Por lo tanto, este artículo, basado en la formación humana, problematiza la relación entre la Industria 4.0 y la demanda de nuevos aspectos actitudinales necesarios para establecer la calidad de la formación humana de los trabajadores y jóvenes de la Enseñanza Técnico Profesional en Brasil, y también tiene como objetivo identificar los atributos de esta industria y el concepto de Industria 4.0, en un estudio basado en la teoría marxista; se realizó una revisión bibliográfica, utilizando análisis de contenido sobre 40 textos seleccionados de una base de datos de más de 466 textos preseleccionados de los sitios web de CAPES y UFPA, lo que permitió observar que los aspectos actitudinales exigidos por la Industria 4.0 son los mismos que los exigidos por las competencias y habilidades de las empresas de capital flexible. El marco teórico de este trabajo es Araujo (1996), Andrade (2000), Machado (2018), Antunes (2023) y Ciavatta (2018)
Technological transformations have changed and intensified the relationship of exploitation between capital and labor, which increases surplus value using technology to relentlessly seek more profit. We are thus experiencing the flexibilization of labour relations and, with it, the so-called Industry 4.0 (Industrial Revolution, or Fourth Revolution). This means that smart factories require attitudinal aspects the human formation of workers and high school students. Therefore, this article, based on human formation, problematizes the relationship between Industry 4.0 and the demand for new attitudinal aspects of personal attributes needed to establish the quality of human formation of workers and young people in Technical Vocational Education in Brazil, and also aims to identify the attributes of this industry and the concept of Industry 4.0, in a study based on Marxist theory; a literature review was carried out, using content analysis on 40 texts selected from a database of more than 466 pre-selected texts from the CAPES and UFPA websites, and this provides an opportunity to observe that the attitudinal aspects required by Industry 4.0 are the same as those required by the competencies and skills of flexible capital companies. The theoretical framework for this work is Araujo (1996), Andrade (2000), Machado (2018), Antunes (2023) and Ciavatta (2018).
As transformações tecnológicas modificaram e intensificaram a relação de exploração capital-trabalho que, por meio do uso das tecnologias, amplia a mais-valia, pela busca incansável de mais lucro. Vivencia-se a flexibilização das relações de trabalho e, com ela, a chamada Indústria 4.0 (Revolução Industrial, ou Quarta Revolução), que, com as fábricas inteligentes, exigem aspectos atitudinais na formação humana dos trabalhadores e da juventude do Ensino Médio. Portanto, este artigo, pautado na formação humana, problematiza a relação da Indústria 4.0 e a demanda exigida de novos aspectos atitudinais necessários para a qualidade da formação humana dos trabalhadores e da juventude da Educação Profissional Técnica (EPT) no Brasil, e ainda tem como objetivo identificar os atributos dessa indústria e o próprio conceito de Indústria 4.0, em um estudo de abordagem marxista; a revisão literária, que utiliza a análise de conteúdo em 40 textos selecionados de um banco de mais de 466 textos pré-selecionados dos sítios da CAPES e da UFPA, oportuniza observar que os aspectos atitudinais exigidos pela Indústria 4.0 são os mesmos exigidos pelas competências e habilidades das empresas flexíveis do capital. Tem como referencial teórico Araujo (1996), Andrade (2000), Machado (2018), Antunes (2023) e Ciavatta (2018).
