Luiza Bernardes Costa de Carvalho, Ana Lara Pericole Lacerda, Natália da Silva Araújo Marinho, Marcela de Andrade Silvestre
A primeira identificação no Brasil de autoria de crime sexual feita pela coleta de material genético com o auxílio dos bancos de perfis genéticos foi um caso de estupro ocorrido em 2015. O ácido desoxirribonucleico (DNA) desempenha um papel crucial na determinação da identidade genética, especialmente em crimes de violência sexual, onde mais de 40% dos vestígios encontrados podem ser examinados por análise de DNA. Nos crimes sexuais, a amostra de escolha é geralmente o sêmen ou líquido espermático.