Apesar dos avanços no diagnóstico e tratamento, as doenças cardiovasculares representam 35% dos óbitos, no Brasil. Em 2016, nos países desenvolvidos, foram registradas 17,9 milhões de mortes relacionadas a problemas cardíacos, no qual o infarto agudo de miocárdio (IAM) foi o principal responsável. Dentre as complicações encontradas após o IAM, pode-se observar que não apenas questões físicas, como também relacionadas à saúde mental, como a ansiedade e depressão, podem afetar a qualidade de vida (QV) dos pacientes. Nesse contexto, avaliar o impacto das limitações da doença no cotidiano é de grande relevância para uma melhor assistência do médico ao paciente.