Atresia de esôfago e fístula traqueoesofágica: epidemiologia, manejo cirúrgico e complicações

• Autores: Isabela Leão Gonçalves de Souza, Lana Gabriely Jarina de Almeida, Gustavo Henrique de Oliveira Carmo Borges, Marina Ferreira Bessa, Olegário Indemburgo Rocha da Silva Vidal
• Localización: Cuadernos de Educación y Desarrollo, ISSN-e 1989-4155, Vol. 16, Nº. Extra 2, 2024
• Idioma: inglés
• DOI: 10.55905/cuadv16n2-ed.esp.183
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• Resumen

  • A atresia de esôfago (AE) constitui uma anomalia congênita grave, marcada pela interrupção anormal do esôfago e é, comumente, associada à fístula traqueoesofágica (FTE). Ambas são responsáveis por altos índices de morbimortalidade, tendo uma incidência global variável de um em cada 2500 a 4500 nascidos vivos, sendo mais prevalente em gêmeos. Entretanto, apesar de se caracterizar como uma condição comum, a AE/FTE ainda levanta debates acerca do melhor curso de tratamento.

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