O câncer de pulmão, no Brasil, é o responsável por ocupar a primeira posição dentre os óbitos relacionados a neoplasias em homens e a segunda entre mulheres, com estimativa de mais de 30.000 casos novos por ano. Considerando o aumento de incidência e mortalidade, notou-se a necessidade de buscar novas abordagens de tratamentos e prevenção da doença, que antes eram baseados, principalmente, na quimioterapia citotóxica, com taxa de sobrevida de aproximadamente 6 meses. Atualmente, a abordagem terapêutica tem se expandido de forma promissora para a chamada imunoterapia.