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O sistema carcerário brasileiro enfrenta desafios que afetam a saúde das mulheres que cumprem pena, incluindo a incidência de infecções por Candida. A Candida albicans é um fungo oportunista que, em condições de imunossupressão ou higiene inadequada, pode tornar-se patogênico. Em prisões superlotadas e com recursos limitados, manter padrões adequados de higiene pessoal é desafiador. Além disso, mulheres detentas podem estar expostas a outras condições que aumentam o risco de infecção por Candida, como estresse, falta de acesso a cuidados médicos preventivos e uso de medicamentos, como antibióticos, que podem desequilibrar a microbiota vaginal.
