Introdução: O transtorno dissociativo de identidade (TDI) consiste em múltiplas personalidades ou uma experiência de possessão. Além disso, é um assunto de extrema relevância, já que engloba, também, implicações jurídicas. Objetivo: Este artigo busca compreender como é realizado o diagnóstico e os desafios do tratamento do paciente com transtorno dissociativo de identidade. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa, de cunho descritivo-exploratório, com artigos extraídos das bases de dados PUBMED, Scientific Electronic Online Library (SCIELO) e Portal Periodicos CAPES. Discussão: O TDI é uma doença mental que pode ser causada por fator ambiental traumático associado à fator genético. No Brasil foi realizada uma reforma psiquiátrica (2016) que garantiu os direitos às pessoas com transtornos mentais. O diagnóstico é de difícil realização e consiste no histórico e sintomas do paciente. Além disso, o tratamento consiste na psicoterapia, uma vez que, a farmacoterapia é utilizada para alívio pontuais de sintomas. É uma doença que provoca inúmeros impactos sociais na vida desses indivíduos, já que as relações interpessoais e o autoconhecimento são prejudicados. Considerações finais: Conclui-se, portanto, os impasses do diagnóstico e tratamento da pessoa com transtorno dissociativo de identidade.