Este trabajo aborda una experiencia con el Proyecto “Leer es bueno”, desarrollado en una de las 26 Escuelas del Municipio de Ariquemes –RO, el enunciado generador “Leer es bueno” será utilizado como punto de partida para abordar temas relacionados con la importancia de la lectura, desde una perspectiva de alfabetización y oralidad, finalmente la narrativa trata sobre el uso de la tecnología como herramienta de enseñanza desde una perspectiva de inclusión digital y una cultura digital colocada en la sociedad. A partir de un concepto de polifonía utilizaré los siguientes autores para dar voz a las reflexiones que haré Foucault (1986), Cristian Laville y Jean Dionne (1999), Marcuschi (2007), Soares (1998), Marco Silva (2012), Simões (2018), Paulo Freire (1996).
This work addresses an experience with the “Reading is good” Project, developed in one of the 26 Schools in the Municipality of Ariquemes –RO, the generating statement “Reading is good” will be used as a starting point to address issues related to the importance of reading, from a perspective of literacy and orality, finally the narrative is about the use of technology as a teaching tool from a perspective of digital inclusion and a digital culture placed in society. From a concept of polyphony I will use the following authors to give voice to reflections that I will make Foucault (1986), Cristian Laville and Jean Dionne (1999), Marcuschi (2007), Soares (1998), Marco Silva (2012), Simões (2018), Paulo Freire (1996).
Este trabalho aborda uma experiência com o Projeto “Ler é bom”, desenvolvido em uma das 26 Escolas do Município de Ariquemes – RO, a afirmativa geradora “Ler é bom” será utilizada como ponto de partida para tratar de questões relacionadas à importância da leitura, em uma perspectiva de letramento e oralidade, por fim a narrativa é sobre o uso da tecnologia como ferramenta didática em uma perspectiva de inclusão digital e de uma cultura digital posta na sociedade. A partir de um conceito de polifonia utilizarei os seguintes autores para dar voz a reflexões que farei Foucault (1986), Cristian Laville e Jean Dionne (1999), Marcuschi (2007), Soares (1998), Marco Silva (2012), Simões (2018), Paulo Freire (1996).