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Paula Karoline Soares Farias, Agda Silene Leite, Fabíola Belkiss Santos de Oliveira, Juliano Magno de Valadares Bicalho, Júlia Maria Moreira Santos, Maurício Alves Andrade, Helena Alves de Carvalho Sampaio, Andréa Maria Eleutério de Barros Lima Martins
El concepto de alfabetización sanitaria (HL) surgió para explicar el impacto de la educación y la comunicación sanitarias en los resultados de salud. Un LS bajo se ha asociado con malos resultados de salud. En este contexto, este estudio revisó nuevas actualizaciones sobre alfabetización en salud. El término “Alfabetización en Salud” (HL) es relativamente nuevo en el contexto de la promoción de la salud y son deseables niveles altos de HS cuando se propone promoción de la salud/educación para la salud, yendo más allá de garantizar que las personas y las organizaciones tengan acceso a la información, pero que sepan leer y escribir. comprender, evaluar y aplicar información relacionada con la salud, siendo un estado inherente a la persona. Los diferentes niveles de LS representan diferentes grados de conocimientos y habilidades, que irán incrementando progresivamente la autonomía y el empoderamiento de las personas. Los resultados de la revisión revelaron LS limitada en muchos estudios evaluados. Parece que un nivel bajo de AS se ha asociado con un menor uso de servicios preventivos, un mayor riesgo de padecer una enfermedad crónica, una peor adherencia al tratamiento y resultados de salud inadecuados. Están muy justificadas estrategias urgentes para mejorar y promover la LS. Se necesitan futuros estudios sobre este tema con métodos más completos e integrales.
The concept of health literacy (HL) emerged to explain the impact of health education and communication on health outcomes. Low HL has been associated with inadequate health outcomes. In this context, this study reviewed the new updates on health literacy. The term "Health Literacy" (HL) is relatively new in the context of health promotion and high levels of HL are desirable when proposing health promotion/health education, going beyond ensuring that people and organizations have access to information, but that they can read and understand, evaluate and apply health-related information, being an inherent state of the person. The different levels of HL represent varying degrees of knowledge and skills, which will progressively increase people's autonomy and empowerment. The results of the review revealed limited HL in many of the studies evaluated. Low HL has been associated with decreased use of preventive services, increased risk of having a chronic disease, worse adherence to treatment and inadequate health outcomes. Urgent strategies to improve and promote HL are highly justified. Future studies on this topic with more complete and comprehensive methods are needed.
O conceito de letramento em saúde (LS) surgiu para explicar o impacto da educação e comunicação em saúde nos resultados de saúde. O baixo LS tem sido associado a resultados inadequados de saúde. Neste contexto, este estudo revisou as novas atualizações sobre o letramento em saúde. O termo “Letramento em Saúde” (LS) é relativamente novo no contexto da promoção de saúde e altos níveis de LS são desejáveis quando se propõe promoção de saúde/educação em saúde, indo além da garantia de que pessoas e organizações tenham acesso a informações, mas que possam ler e compreender, avaliar e aplicar informações relativas à saúde, sendo um estado inerente à pessoa. Os diferentes níveis do LS representam graus de conhecimentos e habilidades diversos, que elevarão progressivamente a autonomia e o empoderamento das pessoas. Os resultados da revisão revelaram um LS limitado em muitos estudos avaliados. Verifica-se que o baixo LS tem sido associado à diminuição do uso de serviços preventivos, aumento do risco de ter uma doença crônica, piora na adesão ao tratamento e resultados inadequados de saúde. Estratégias urgentes para melhorar e promover o LS são altamente justificadas. São necessários estudos futuros sobre este tema com métodos mais completos e abrangentes.
