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The transition from high school to higher education is a phase in a student's life that goes through several changes that interfere with their psychosocial and professional development, since upon completing basic education young people take on perspectives regarding their educational and future future. labor. This article addresses the transition phase from high school to higher education, exploring the expectations of young people with disabilities in this context. Using an exploratory and descriptive approach, the research involved high school graduates from 2015 to 2020 in two schools in Uruguaiana-RS, one public and the other private, based on the Brazilian Inclusion Law (LBI). Of the 15 contacts, 11 participated, the majority from public schools (81.8%). Several deficiencies were identified, with 36.4% not falling within the usual nomenclature. In Basic Education, 54.5% received support from a professional assistant, showing a gradual implementation of inclusion. Access to multifunctional resource rooms was reported by 63.6%. Regarding entry into Higher Education, 45.5% opted for entrance exams, 27.3% for the National Secondary Education Examination (ENEM), and 27.3% did not participate in selections. The research highlights the importance of legislation, but highlights the need to improve the implementation of inclusive education in universities, especially considering that 63.6% of respondents are unaware of the inclusive system at this level of education.
A transição do Ensino Médio para o Ensino Superior, é uma fase da vida do estudante que perpassa por diversas mudanças as quais interferem em seu desenvolvimento psicossocial e profissional, visto que ao concluir a educação básica os jovens se tomam por perspectivas quanto ao futuro educacional e laboral. Este artigo aborda a fase de transição do Ensino Médio para o Superior, explorando as expectativas de jovens com deficiência nesse contexto. Utilizando uma abordagem exploratória e descritiva, a pesquisa envolveu egressos do ensino médio de 2015 a 2020 em duas escolas de Uruguaiana-RS, uma pública e outra privada, com base na Lei Brasileira de Inclusão (LBI). Dos 15 contatos, 11 participaram, a maioria proveniente de escolas públicas (81,8%). Diversas deficiências foram identificadas, com 36,4% não se enquadrando nas nomenclaturas usuais. Na Educação Básica, 54,5% receberam apoio de profissional auxiliar, evidenciando uma implementação gradual da inclusão. O acesso a salas de recursos multifuncionais foi relatado por 63,6%. Quanto ao ingresso no Ensino Superior, 45,5% optaram por vestibulares, 27,3% pelo Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), e 27,3% não participaram de seleções. A pesquisa destaca a importância da legislação, mas ressalta a necessidade de aprimorar a efetivação da educação inclusiva nas universidades, especialmente considerando que 63,6% dos entrevistados desconhecem o sistema inclusivo nesse nível de ensino.
