Brasil
La educación en sus diversos espacios ocupados, sean formales o no, eligen grupos como prioritarios. Hay, en ese proceso, la exclusión de diversos colectivos, entre estos están las personas viejas. Ellas, normalmente, son ubicadas en el gran grupo de Educación de Jóvenes y Adultos, lugar con poco espacio en la educación formal y que, de ese poco espacio, los viejos y viejas acceden la menor parte. Por estar en la periferia de los procesos educativos nacionales, están sujetos a prejuicios, además de, normalmente, no ser oídos. Así, a partir de las voces de las personas viejas, este artículo dialoga sobre la construcción de una educación que involucre a las diferentes generaciones de la sociedad, con espacio igualitario para todos(as) los(as) participantes. Esa construcción posicionó a los sujetos viejos(as) como protagonistas. Fueron recogidas narrativas de viejas y viejas opinando sobre la educación en relación con otras generaciones. En estos datos están presentes sugerencias ricas para la reflexión sobre educación y intergeneracionalidad, presentando caminos para enfrentamientos del edadismo en la educación.
A educação em seus diversos espaços ocupados, sejam formais ou não, elegem grupos como prioritários. Há, neste processo, a exclusão de diversos coletivos, entre estes estão as pessoas velhas. Elas, normalmente, são alocadas no grande grupo de Educação de Jovens e Adultos, lugar com pouco espaço na educação formal e que, desse pouco espaço, os velhos e velhas acessam a menor parte. Por estarem na periferia dos processos educativos nacionais, estão sujeitos a preconceitos, além de, normalmente, não serem ouvidos(as). Assim, a partir das vozes de pessoas velhas, esse artigo dialoga sobre a construção de uma educação que envolva as diferentes gerações da sociedade, com espaço igualitário para todos(as) os(as) participantes. Essa construção posicionou os sujeitos velhos(as) como protagonistas. Foram coletadas narrativas de velhas e velhos opinando sobre a educação na relação com outras gerações. Nestes dados estão presentes sugestões ricas para a reflexão sobre educação e intergeracionalidade, apresentando caminhos para enfrentamentos do idadismo na educação.
Education in its various occupied spaces, whether formal or not, elects groups as a priority. In this process, there is the exclusion of several groups, among which are the elderly. They are usually allocated in the large group of Youth and Adult Education, a place with little space in formal education and which, from that little space, the elderly men and women access the smallest part. Because they are on the periphery of national educational processes, they are subject to prejudice. In addition to this, they are usually not heard. Thus, from the voices of elderly people, this article discusses the construction of an education that involves the different generations of society, with equal space for all participants. This construction positioned the elderly subjects as protagonists. Narratives of elderly men and women giving their opinion on education in relation to other generations were collected. These data contain rich suggestions for reflection on education and intergenerationality, presenting ways to confront ageism in education.