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Rafael Wallace Cordeiro Manso, Aryvelto-Miranda Silva, Joissi Ferrari Zaniboni, Mariana Bena Gelio, Edson Alves de Campos
Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo evaluar la rugosidad y microdureza de los bloques cerámicos CAD-CAM después de diferentes protocolos de acabado de superficies. Materiales y métodos: Se evaluaron tres cerámicas: disilicato de litio, feldespático reforzado con leucita y silicato de litioreforzado con circonia. Se obtuvieron 90 muestras y se distribuyeron en 3 grupos (n=10): pulido (las muestras se pulieron con un kit de goma abrasiva); esmalte convencional (según las recomendaciones del fabricante); y, esmalte extendido (las muestras se mantuvieron durante 15 minutos a la temperatura máxima de cocción y el horno se mantuvo cerrado hasta alcanzar los 200ºC). En todas las muestras, se utilizó un taladro para simular la fresadora y así obtener la rugosidad inicial. La rugosidad de la superficie se evaluó antes y después de los protocolos de acabado, mientras que la microdureza de Vickers se realizó solo después de los protocolos de acabado. Los datos de rugosidad se analizaron con medidas repetidas de ANOVA bidireccional y Bonferroni post-hocy se utilizaron ANOVA con corrección de Welch y la prueba de Games-Howell para analizar los datos de microdureza (α = 0,05). Resultados: Tanto los esmaltes convencionales como los extendidos mostraron una mayor suavidad para el disilicato de litio y la cerámica de silicato de litio reforzada con circonia, mientras que para la Emperatriz, el fuego extendido del esmalte proporcionó una mayor suavidad superficial. En cuanto a la microdureza, no hubo diferencia estadísticamente significativa entre los protocolos para el mismo material. El grupo de esmalte convencional hecho de disilicato de litio no mostró una diferencia significativa en los valores de microdureza en relación con los otros grupos. Conclusión: La aplicación del esmalte mejora la suavidad de la superficie de la cerámica después del procedimiento de molienda. No hay cambios en la microdureza con diferentes protocolos de acabado de superficies.
Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a rugosidade superficial e a microdureza de blocos cerâmicos CAD-CAM após diferentes protocolos de acabamento superficial. Materiais e métodos: Foram avaliadas três cerâmicas: dissilicato de lítio, feldspatoreforçado com leucita e silicato de lítio reforçado com zircônia. Foram obtidos 90 espécimes, distribuídos em 3 grupos (n=10): polimento (os espécimes foram polidos com um kit de borracha abrasiva); esmalte convencional (de acordo com as recomendações do fabricante); e esmalte estendido (os espécimes foram mantidos por 15 minutos à temperatura máxima de queima e o forno foi mantido fechado até atingir 200ºC). Em todos os espécimes, foi utilizada uma broca para simular a fresadora e assim obter a rugosidadeinicial. A rugosidade superficial foi avaliada antes e depois dos protocolos de acabamento, enquanto a microdureza de Vickers foi realizada apenas após os protocolos de acabamento. Foram analisados dados de rugosidade para medidas repetidas ANOVA bidirecional e teste pós-hoc de Bonferroni e ANOVA com correção de Welch e teste de Games-Howell para analisar dados de microdureza (α = 0,05). Resultados: Ambos os esmaltes convencionais e estendidos mostraram maior suavidade para o disilicato de lítio e cerâmicas de silicato de lítio reforçadas com zircônia, enquanto para a Imperatriz, a queima estendida do esmalte proporcionou maior suavidade da superfície. Quanto à microdureza, não houve diferença estatisticamente significativa entre os protocolos para o mesmo material. O grupo de esmaltes convencionais feitos de dissilicato de lítio não apresentou diferença significativa nos valores de microdureza em relação aos demais grupos. Conclusão: A aplicação de esmalte melhora a suavidade da superfície da cerâmica após o processo de moagem. Não há mudança na microdureza com diferentes protocolos de acabamento de superfície.
Objective: This study aimed to evaluate the surface roughness and microhardness of CAD-CAM ceramic blocks after different surface finishing protocols. Materials and methods: Three ceramics were evaluated: lithium disilicate, leucite-reinforced feldspathic and zirconia-reinforced lithium silicate. Ninety specimens were obtained and distributed into 3 groups (n=10): polishing (specimens were polished with an abrasive rubber kit); conventional glaze (according to the manufacturer's recommendations); and, extended glaze (the specimens were kept for 15 minutes at maximum firing temperature and the furnace was kept closed until reaching 200ºC). In all specimens, a drill was used to simulate the milling machine and thus obtain the initial roughness. Surface roughness was evaluated before and after the finishing protocols, while Vickers microhardness was performed only after the finishing protocols. Roughness data were analyzed to repeated measures two-way ANOVA and Bonferroni post-hoc test and ANOVA with Welch correction and Games-Howell test were used to analyze microhardness data (α = 0.05). Results: Both conventional and extended glazes showed greater smoothness for lithium disilicate and zirconia-reinforced lithium silicate ceramics, while for Empress, extended firing of the glaze provided greater surface smoothness. Regarding microhardness, there was no statistically significant difference among the protocols for the same material. The conventional glaze group made from lithium disilicate did not show a significant difference in microhardness values in relation to the other groups. Conclusion: The application of glaze improves the surface smoothness of the ceramics after milling procedure.There is no change in microhardness with different surface finishing protocols.
