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Daniel Antunes Pereira, Solange da Silva Malfacini, Adalgiza Mafra Moreno, Paulo Henrique de Moura, Maria de Fátima Gonçalves Enes, Phamela de Freitas Geraldo Antunes, Marilia Salete Tavares, Luiz Felipe Malfacini
Objetivo: Analizar la asociación entre la docencia presencial de pregrado y el riesgo de enfermedad por COVID-19 en estudiantes de una universidad, de agosto de 2020 a diciembre de 2021. Métodos: Se realizó un estudio de cohorte retrospectivo durante este periodo, con el grupo de exposición compuesto por estudiantes del 1º al 9º periodo de Medicina (presencial) y el grupo control por estudiantes del 1º al 7º periodo de Derecho (remoto) en la misma institución. La recolección de datos se realizó mediante un cuestionario en línea aprobado por el Comité de Ética de la Investigación (CAAE: 63362022.5.0000.8044). El tratamiento estadístico incluyó Chi-cuadrado de Pearson (χ²) para variables cualitativas. Resultados: La muestra, compuesta por 467 individuos, registró el 54,6% (255) de los casos de COVID-19, el 49,6% (146) en el curso de derecho (control) y el 63% (109) en el curso de medicina (exposición). El análisis reveló un riesgo relativo (RR) de 1.269 (IC del 95 %: 1.079 -1.492, p = 0,0052) para la asociación entre la exposición a la enseñanza presencial y la enfermedad por COVID-19. El no recibir ninguna dosis de vacuna se identificó en el 3,46% del grupo de exposición y en el 0,36 % del grupo control. Se observó una reducción de aproximadamente el 55 % en el cumplimiento de la tercera dosis de vacuna en los grupos. Conclusión: Los resultados indican una asociación nula entre la enseñanza presencial y el riesgo de COVID-19 en la muestra estudiada. Es evidente que las medidas de protección adoptadas fueron efectivas en mitigar la contaminación y diseminación de la enfermedad, reforzando la importancia de las estrategias preventivas en el ámbito académico, destacando el papel crucial de las medidas de seguridad implementadas durante el periodo analizado.
Objective: To analyze theassociation between undergraduate face-to-face teaching and risk of COVID-19 illness among students at a university, from August 2020 to December 2021. Methods: A retrospective cohort study was carried out during this period, with the exposure group composed of students from the 1st to the 9th period of Medicine (in-person) and the control group by students from the 1st to 7th period of Law (remote) in the same institution. Data collection was carried out using an online questionnaire approved by the Research Ethics Committee (CAAE: 63362022.5.0000.8044). Statistical treatment included Pearson's Chi-Square test (χ²) for qualitative variables. Results: The sample, consisting of 467 individuals, recorded 54.6% (255) of cases of COVID-19, 49.6% (146) in the law course (control) and 63% (109) in the medical course (exposure). The analysis revealed a relative risk (RR) of 1,269 (95% CI: 1,079 -1,492, p=0.0052) for association between face-to-face teaching exposure and COVID-19 illness. Non-receipt of any vaccinedose was identified in 3.46% of the exposure group and 0.36% of the control group. There was an approximately 55% reduction in adherence to the third dose of vaccine in the groups. Conclusion: Results indicate zero association between in-person teaching and COVID-19 risk in the sample studied. It is evident that the protective measures adopted were effective in mitigating the contamination and dissemination of the disease, reinforcing the importance of preventive strategies in the academic environment, highlighting the crucial role of the safety measures implemented during the period analyzed.
Objetivo: Analisar a associação entre ensino presencial na graduação e risco de adoecimento por COVID-19 entre alunos de uma universidade, no período de agosto de 2020 a dezembro de 2021. Métodos: Realizou-se um estudo de coorteretrospectivo durante o referido período, com o grupo exposição composto por alunos do 1º ao 9º período de Medicina (presencial) e o grupo controle por alunos do 1º ao 7º período de Direito (remoto) na mesma instituição. Coleta de dados foi feita por meiode questionário online, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CAAE: 63362022.5.0000.8044). O tratamento estatístico incluiu o teste Qui-Quadrado de Pearson (χ²) para variáveis qualitativas. Resultados: A amostra, constituída por 467 indivíduos, registrou 54,6% (255) de casos de COVID-19, sendo 49,6% (146) no curso de Direito (controle) e 63% (109) no curso de Medicina (exposição). A análise revelou risco relativo (RR) de 1,269 (IC 95%: 1,079 –1,492, p=0,0052) para associação entre exposição ao ensinopresencial e adoecimento por COVID-19. A não recepção de nenhuma dose da vacina foi identificada em 3,46% do grupo exposição e 0,36% do grupo controle. Houve uma redução de aproximadamente 55% na adesão à terceira dose de vacina nos grupos. Conclusão: Os resultados indicam associação nula entre ensino presencial e risco de COVID-19 na amostra estudada. Evidencia-se que as medidas de proteção adotadas foram efetivas na mitigação da contaminação e disseminação da doença, reforçando a importância de estratégias preventivas no ambiente acadêmico, destacando o papel crucial das medidas de segurança implementadas durante o período analisado.
