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Daniel Figueiredo Alves da Silva, Sarah Lais Rocha, Rosa Helena de Figueiredo Chaves, Maria Helena Cruz Rodrigues, Selma Kazumi da Trindade Noguchi, Katia Simone Kietzer
Introducción: Este estudio investigó las preferencias de aprendizaje de los estudiantes del Laboratorio Morfofuncional (MPL) de la carrera de medicina. La complejidad de los conceptos morfológicos, la diversidad de estilos de aprendizaje y la resistencia al cambioplantean desafíos para el proceso educativo en este contexto. Método: Estudio cualitativo descriptivo-exploratorio. Se realizaron entrevistas semiestructuradas a 29 estudiantes de la LMF. Los datos se analizaron mediante la técnica de Análisis de Contenido. Resultados: Del análisis emergieron cinco clases temáticas, abordando: 1) la influencia del ambiente sobre el interés por el aprendizaje,2) los recursos de aprendizaje preferidos,3) aspectos experienciales del aprendizaje,4) métodos evaluativos,5) percepciones de dificultades de aprendizaje en la LM. Los estudiantes valoraron un ambiente pacífico y armonioso, recursos como libros, clases de video y actividades prácticas, experiencias de aprendizaje interactivas y desafiantes, métodos de evaluación dinámicos y la presencia y orientación de los profesores. Sin embargo, se han reportado algunas dificultades, como la sobrecarga de tareas, la falta de conexión entre los sistemas estudiados y el ambiente de estudio como factor de distracción. Conclusión: Comprender las preferencias de aprendizaje de los estudiantes puede informar prácticas educativas más efectivas en LMF, promoviendo una experiencia de aprendizaje más satisfactoria. La integración de recursos diversos, métodos de enseñanza dinámicos y una interacción más estrecha entre profesores y estudiantes pueden ayudar a satisfacer las necesidades individuales y maximizar el compromiso y el rendimiento de los estudiantes en este contexto de enseñanza basada en problemas.
Introduction: This study investigated the learning preferences of students in the Morphofunctional Laboratory (LMF) of the medical course. The complexity of morphological concepts, the diversity of learning styles, and resistance to change pose challenges to the educational process in this context. Methods: A descriptive-exploratory qualitative study was conducted. Semi-structured interviews were conducted with 29 LMF students. Data were analyzed using Content Analysis technique. Results: Five thematic classes emerged from the analysis, addressing: 1) the influence of the environment on interest in learning,2) preferred learning resources,3) experiential aspects of learning,4) evaluative methods,5) perceptions of learning difficulties in the LMF. Students valued a calm and harmonious environment, resources such as books, video lectures, and practical activities, interactive and challenging learning experiences, dynamic evaluative methods, and the presence and guidance of teachers. However, some difficulties were reported, including task overload, lack of connection between studied systems, and the study environment as a distracting factor. Conclusion: Understanding students' learning preferences can inform more effective educational practices in the LMF, promoting a more satisfactory learning experience. The integration of diverse resources, dynamic teaching methods, and closer interaction between teachers and students can help meet individual needs and maximize student engagement and performance in this problem-based learning context.
Introdução: Este estudo investigou as preferências de aprendizagem dos discentes no Laboratório Morfofuncional (LMF) do curso de medicina. A complexidade dos conceitos morfológicos, a diversidade de estilos de aprendizagem e a resistência à mudança representam desafios para o processo educacional nesse contexto. Método: Foi conduzido um estudo qualitativo descritivo-exploratório. Entrevistas semiestruturadas foram realizadas com 29 discentes do LMF. Os dados foram analisados utilizando a técnica de Análise de Conteúdo. Resultados: Cinco classes temáticas emergiram da análise, abordando: 1) a influência do ambiente no interesse em aprender,2) os recursos preferenciais de aprendizagem,3) aspectos experienciais da aprendizagem,4) métodos avaliativos,5) percepções das dificuldades de aprendizagem no LMF. Os discentes valorizaram um ambiente tranquilo e harmonioso, recursos como livros, videoaulas e atividades práticas, experiências de aprendizagem interativas e desafiadoras, métodos avaliativos dinâmicos e a presença e orientação dos professores. No entanto, algumas dificuldades foram relatadas, incluindo a sobrecarga de tarefas, a falta de conexão entre os sistemas estudados e o ambiente de estudo como fator de distração. Conclusão: Compreender as preferências de aprendizagem dos discentes pode informar práticas educacionais mais eficazes no LMF, promovendo uma experiência de aprendizado mais satisfatória. A integração de recursos diversificados, métodos de ensino dinâmicos e uma interação mais próximaentre professores e discentes podem ajudar a atender às necessidades individuais e maximizar o engajamento e o desempenho dos alunos neste contexto de ensino baseado em problemas.
