Marta Francisco de Oliveira, Marcos Vinícius Leite, Milena Morais da Cruz
Cada ciudad se narra a través de sus habitantes y las formas en que, a lo largo de los años, se construyen ciertos edificios como casas, plazas y museos para preservar la memoria local. Pensar los espacios de la memoria como espacios físicos, visibles, dentro de la arquitectura urbana de la ciudad de Coxim, en el estado de Mato Grosso do Sul, nos recuerda ciertos lugares y edificios con relevancia histórica, cultural o política en la ciudad. La mera existencia de estos espacios se convierte en una práctica discursiva, incluso sin palabras, pero significativa, tejiendo formas simbólicas de narrativas de la ciudad y sus habitantes. A partir de la lectura poética que hacemos de los escritores literarios, este artículo aborda la constitución de la ciudad como depositaria de recuerdos de sus monumentos, y teóricamente nos orientaremos en Achugar (2014) y la noción de archivo, según la concepción derridiana y sus lecturas contemporáneas.
Each city narrates itself through its inhabitants and the ways in which, over the years, certain buildings such as houses, squares and museums are built to preserve the local memory. Thinking of memory spaces as physical spaces, visible, within the urban architecture of the city of Coxim, in the state of Mato Grosso do Sul, reminds us of certain places and buildings with historical, cultural or political relevance in the city. The mere existence of these spaces becomes a discursive practice, even without words, but significant, weaving symbolic forms of narratives of the city and its inhabitants. Based on the poetic reading that we make of literary writers, this article deals with the constitution of the city as a repository of memories from its monuments. Theoretically, we will guide ourselves in Achugar (2014) and the notion of archive, according to the Derridiana conception and its contemporary readings.
Cada cidade narra a si mesma através de seus habitantes e os modos como, ao longo dos anos, determinadas edificações como casas, praças e museus são constituídospara preservar a memória local. Pensar em espaços de memória como espaços físicos, visíveis, dentro da arquitetura urbana da cidade de Coxim, no estado de Mato Grosso do Sul, nos faz recordar certos lugares e edifícios com relevância histórica, cultural ou política na cidade. A mera existência desses espaços se converte em uma prática discursiva, mesmo sem palavras, mas significativa, tecendo formas simbólicas de narrativas da cidade e de seus habitantes. Com base na leitura poética que fazemos de escritores literários, este artigo trata da constiutição da cidade como um repositorios de memorias a partir de seus monumentos.Teoricamente, iremosnos pautar em Achugar (2014) e na noção de arquivo,segundo a concepção derridiana e suas leituras contemporâneas.