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Luiza Araujo Amancio Sousa, Maria Marta Amancio Amorim, Maria Natália Pereira Ramos, Gleiber Couto
Analizar las relaciones interpersonales y su interacción con la satisfacción laboral y la vulnerabilidad al estrés entre los profesionales sanitarios de un hospital es el objetivo de este estudio. Participaron 111 enfermeros, técnicos de enfermería, nutricionistas, psicólogos y trabajadores sociales de la Unidad de Cuidados Intensivos, Clínica Médica y Emergencias de un hospital público estatal. Se recogieron datos sociodemográficos y socioeconómicos, Check-List de Transacciones Interpersonales II, Escala de Vulnerabilidad al Estrés en el Trabajo, Cuestionario de Satisfacción Laboral. Se utilizó análisis descriptivo simple, prueba t de Student, coeficiente de correlación de Pearson y corrección por atenuación. Los profesionales de las salas de urgencias y de las clínicas médicas adoptan patrones de comportamiento más intensos; en la unidad de cuidados intensivos, los profesionales son menos intensos en su comportamiento. En la clínica médica, la unidad de cuidados intensivos y la atención de emergencia, los profesionales tienden a ser amigables, mientras que los observadores de cada grupo los perciben como amigables, seguros y dominantes. Los profesionales que trabajan en la unidad de cuidados intensivos tienden a ser más fríos emocionalmente e inseguros en sus relaciones, a diferencia de los cuidados de emergencia y las clínicas médicas, que tienden a ser más deferentes, exhibicionistas y sociables. Las posiciones interpersonales en relación a los factores de la Escala de Vulnerabilidad al Estrés en el Trabajo mostraron correlaciones positivas, siendo más vulnerables al estrés desde el punto de vista del clima y funcionamiento organizacional, presión en el trabajo e infraestructura y rutina. Las relaciones entre posiciones interpersonales y factores de satisfacción laboral mostraron correlaciones negativas, siendo las personas más insatisfechas con las relaciones jerárquicas, la satisfacción con el ambiente físico de trabajo y la satisfacción intrínseca. Los trabajadores más satisfechos desempeñarán mejor sus actividades y responsabilidades, teniendo un menor riesgo de estar expuestos a problemas de salud, como el estrés.
Analyzing interpersonal relationships and their interaction with job satisfaction and vulnerabilityto stress among healthcare professionals at a hospital is the objective of this study. 111 nurses, nursing technicians, nutritionists, psychologists and social workers from the Intensive Care Unit, Medical Clinic and Emergency Department of a state publichospital participated. Sociodemographic and socioeconomic data, Check-List of Interpersonal Transactions II, Vulnerability to Stress at Work Scale, Job Satisfaction Questionnaire were collected. Simple descriptive analysis, Student's t-test, Pearson's Correlation Coefficient and correction for attenuation were used. Emergency room and medical clinic professionals adopt more intense behavior patterns; in the intensive care unit, professionals are less intense in their behavior. In the medical clinic, intensive care unit and emergency care, professionals tend to be friendly, while observers of each group perceive them as friendly, safe and dominant. Professionals who work in the intensive care unit tend to be colder emotionally and insecure in their relationships, unlike emergency care and medical clinics, which tend to be more deferential, exhibitionist and sociable. Interpersonal positions in relation to the factors of the Vulnerability to Stress at Work Scale showed positive correlations, being more vulnerable to stress from the point of view of climate and organizational functioning, pressure at work and infrastructure and routine. The relationships between interpersonal positions and job satisfaction factors showed negative correlations, with people being more dissatisfied with hierarchical relationships, satisfaction with the physical work environment and intrinsic satisfaction. More satisfied workers will perform their activities and responsibilities better, having a lower risk of being exposed to health problems, such as stress.
Analisar as relações interpessoais e a sua interação com a satisfação no trabalho e vulnerabilidade ao estresse de profissionais de saúde de um hospital é o objetivo desse estudo. Participaram 111 enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas, psicólogos e assistentes social dos setores Unidade de Terapia Intensiva, Clínica Médica e Pronto Atendimento de um hospital público estadual. Coletaram-se dados sociodemográficos e socioeconômicos, Check-List of Interpessoal Transactions II, Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho, Questionário de Satisfação no Trabalho. Utilizaram-se análise descritiva simples, Teste t de student, Coeficiente de Correlação de Pearson e correção por atenuação. Os profissionais do pronto atendimento e clínica médica assumem padrões de comportamentos mais intensos, na unidade de terapia intensiva os profissionais são menos intensos em suas condutas. Na clínica médica, unidade de terapia intensiva e pronto atendimento os profissionais possuem tendência para a amigabilidade, enquanto que os observadores de cada grupo os percebem amigáveis, seguros e dominantes. Os profissionais que trabalham na unidade de terapia intensiva tendem a serem mais frios afetivamente e inseguros nas suas relações, ao contrário do pronto atendimento e clínica médica que tendem a ser mais deferentes, exibicionistas e sociáveis. As posições interpessoais em relação aos fatores do Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho apresentaram correlações positivas, estando mais vulneráveis ao estresse sob o ponto de vista do clima e funcionamento organizacional, pressão no trabalho e infraestrutura e rotina. As relações das posições interpessoais com os fatores de satisfação no trabalho apresentaram correlações negativas, estando mais insatisfeitos com as relações hierárquicas, satisfação com o ambiente físico de trabalho e a satisfação intrínseca. Os trabalhadores mais satisfeitos desempenharão melhor suas atividades e responsabilidades tendo menor risco de estarem expostos a algum agravo à saúde, como exemplo, o estresse.
