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Nelly Lagos San Martín, Verónica López López, Carina Daniela Hess, Jenny Vicuña Romero, Susana Jaramillo Restrepo
En el contexto de la formación del profesorado, el desarrollo de competencias emocionales resultan importantes, sobre todo por el aumento de problemáticas asociadas a la convivencia escolar y a la salud mental de la población en general. El objetivo del estudio ha sido describir niveles de logro de competencias emocionales en estudiantes de formación inicial docente de Chile, Colombia y Argentina. El estudio se enmarca en un diseño metodológico cuantitativo de corte descriptivo. Los participantes son 626 estudiantes de tres universidades, una chilena (n=241), una argentina (n=201) y una colombiana (n=184), con edades comprendidas entre 18 y 60 años (M=21.3, DE=4.6), 498 mujeres y 128 hombres (79.7% y 20.30%). El instrumento ha sido el Inventario de Competencias Emocionales para Adultos ICEA, que mide el nivel de logro de cinco competencias (conciencia emocional, regulación emocional, autonomía emocional, competencia social y competencias para la vida y el bienestar). Los resultados muestran puntuaciones de moderadas a óptimas en todos los grupos de estudiantes, así como diferencias estadísticamente significativas en conciencia emocional a favor de la muestra argentina, en competencia social a favor del estudiantado chileno y en competencias para la vida y el bienestar, a favor de las muestras colombiana y argentina. A partir de estos resultados, es posible indicar que existe un buen punto de partida para el desarrollo de competencias emocionales en los tres grupos evaluados y claridad acerca de las dimensiones más fortalecidas sobre las cuales sustentar un proceso de educación emocional.
In the context of teacher training, the development of emotional skills is important, especially due to the increase in problems associated with school coexistence and the mental health of the population in general. The study’s objective was to describe levels of achievement of emotional competencies in initial teachertraining students from Chile, Colombia, and Argentina. The study is framed in a descriptive quantitative methodological design. The participants are 626 students from three universities, one Chilean (n= 241), one Argentine (n= 201), and one Colombian (n= 184), with ages between 18 and 60 years old (M= 21.3, SD= 4.6), 498 women and 128 men (79.7% and 20.30%). The instrument is the ICEA Emotional Competencies Inventory for Adults, which measures the level of achievement of five competencies (emotional awareness, emotional regulation, emotional autonomy, social competence, and life and well-being skills). The results show moderate to optimal scores in all groups of students, as well as statistically significant differences in emotional awareness in favor of the Argentine sample, in social competence in favor of the Chilean student body, and life and well-being skills in favor of the Argentine sample. of the Colombian and Argentine samples.
From these results, it is possible to indicate that there is a good starting point for the development of emotional competencies in the three groups evaluated and clarity about the most strengthened dimensions on which to support an emotional education process.
No contexto da formação de professores, o desenvolvimento de habilidades emocionais é importante, principalmente devido ao aumento de problemas associados à convivência escolar e à saúde mental da população em geral.
O objetivo do estudo foi descrever os níveis de realização de competências emocionais em estudantes de formação inicial de professores do Chile, Colômbia e Argentina. O estudo está enquadrado em um desenho metodológico quantitativo descritivo, os participantes são 626 estudantes de três universidades, uma chilena (n= 241), uma argentina (n= 201) e uma colombiana (n= 184), com idades entre 18 e 60 anos (M= 21,3, DP= 4,6), 498 mulheres e 128 homens (79,7% e 20,30%). O instrumento foi o Inventário de Competências Emocionais para Adultos do ICEA, que mede o nível de realização de cinco competências (consciência emocional, regulação emocional, autonomia emocional, competência social e habilidades de vida e bem-estar). Os resultados mostram pontuações moderadas a ótimas em todos os grupos de alunos, bem como diferenças estatisticamente significativas na consciência emocional a favor da amostra argentina, na competência social a favor do corpo discente chileno e nas habilidades de vida e bem-estar, a favor das amostras colombiana e argentina. A partir desses resultados, é possível indicar que há um bom ponto de partida para o desenvolvimento de competências emocionais nos três grupos avaliados e clareza sobre as dimensões mais fortalecidas para apoiar um processo de educação emocional.
