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Considering the increase in life expectancy of the world's population, the study of new materials that can act as alloplastic grafts and also have the ability to release drugs directly at the site of the patient's pain is considered of great importance. Therefore, this paper presents a study on synthesizing and characterizing hybrid membranes composed of biopolymers (alginate, chitosan, and collagen) added of zinc and aluminum layered double hydroxides intercalated with nimesulide, a non-steroidal anti-inflammatory drug. These membranes have the potential to be used as resorbable grafts that release the drug in question more slowly. An experimental study was carried out for the synthesis with six variables to define the best composition for synthesizing the membranes. The best condition presented was characterized by XRD, and then a study of the release of nimesulide using UV-Vis spectroscopy was carried out. The XRD technique showed the synthesis of LDH intercalated with nimesulide and its insertion into the polymeric hybrid membrane. The release studies as a function of pH showed that the LDH releases around 20% of the intercalated nimesulide at pHs above 2. At the same time, the membranes contribute to keeping the nimesulide in its protonated form and unavailable to the environment, which contributes significantly, since this membrane, when used as a graft, will fulfill its structural function. As the body absorbs the membrane, it will release the nimesulide at the focus of the patient's pain.
Considerando o aumento da expectativa de vida da população mundial, é considerado de grande importância o estudo de novos materiais que possam atuar como enxertos aloplásticos e ainda possuam a característica de liberar fármacos direto no local da dor do enfermo. Assim, este trabalho traz um estudo sobre a síntese e caracterização de membranas híbridas compostas por biopolímeros (alginato, quitosana e colágeno) adicionadas de hidróxidos duplos lamelares de zinco e alumínio intercalados com nimesulida, um anti-inflamatório não-esteroidal. Tais membranas possuem potencial para serem utilizadas como enxertos reabsorvíveis que liberam de forma mais lenta o fármaco em questão. Para as sínteses foi executado um estudo experimental com seis variáveis para poder definir qual a melhor composição para a síntese das membranas. A melhor condição apresentada foi caracterizada por DRX, e a posteriormente um estudo sobre a liberação da nimesulida utilizando espectroscopia no UV-Vis foi executado. Através da técnica de DRX foi observada a síntese do HDL intercalado com a nimesulida e a sua inserção na membrana híbrida polimérica. Os estudos de liberação em função do pH mostraram que o HDL libera em torno de 20% da nimesulida intercalada em pHs acima de 2, enquanto as membranas apresentam contribuem para manter a nimesulida em sua forma protonada não ficando disponível ao meio, o que contribui de forma significativa, uma vez que esta membrana ao ser usada como um enxerto, irá cumprir a sua função estrutural, e conforme é absorvida pelo organismo, esta liberará a nimesulida no foco da dor do paciente.
