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Donald R. Baum
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Estados Unidos
Los estudiantes de más de 150 países experimentaron el cierre de escuelas durante la pandemia de COVID-19. En los años siguientes, ha ido creciendo un cuerpo de literatura que busca estimar los impactos de estas interrupciones educativas en un conjunto diverso de resultados, incluido el aprendizaje de los estudiantes. Este artículo añade a este cuerpo de investigación examinando la evidencia causal a través de un marco de diferencias - en - diferencias (DID). Los resultados sugieren que el cierre de escuelas provocó pérdidas de aprendizaje en matemáticas para los estudiantes de último año de secundaria en escuelas públicas del Distrito Federal en Brasil. Aunque todos los grupos raciales experimentaron pérdida de aprendizaje, los estudiantes blancos y asiáticos experimentaron pérdidas más significativas en 2020. No encontramos evidencia de recuperación del aprendizaje entre 2020 y 2021 para ningún grupo racial, lo que sugiere que las pérdidas de aprendizaje persistieron en la reapertura de las escuelas. Sin embargo, encontramos posibles signos de recuperación en estudiantes mujeres del último año en comparación con los estudiantes varones. No obstante, las diferencias del desempeño entre hombres y mujeres siguen siendo prominentes al analizar los datos de 2016 a 2021. La utilización de análisis críticos de políticas y de marcos de desigualdad mantenidos eficazmente puede ofrecer información sobre las importantes disparidades de aprendizaje experimentadas por los estudiantes.
Students in over 150 countries experienced school closures throughout the COVID-19 pandemic. In the years following, a growing body of literature seeks to estimate the impacts of these education disruptions on a diverse set of outcomes, including student learning. This article adds to this research by examining causal evidence through a difference-in-differences framework (DID). Results suggest that school closures led to learning losses in math for high school seniors in public schools in the Federal District (DF) in Brazil. And while all racial groups experienced learning loss, White and Asian students experienced the most significant losses in 2020. We find no evidence of learning recovery from 2020 to 2021 for any racial groups, suggesting that learning losses persisted into school reopening. We do find, however, possible signs of recovery for female senior students compared to male students. Nevertheless, male and female performance differences are still prominent when analyzing data from 2016 to 2021. The utilization of critical policy analysis and the effectively maintained inequality frameworks can offer insights into significant learning disparities experienced by students.
Estudantes de mais de 150 países vivenciaram o fechamento das escolas durante a pandemia da COVID-19. Nos anos seguintes, foram publicados diversos estudos que procuraram estimar os impactos destas interrupções educacionais em um conjunto diversificado de resultados, incluindo a aprendizagem dos alunos. Este artigo contribui para este corpo de pesquisa examinando evidências causais ao aplicar a metodologia de diferenças em diferenças (DID). Os resultados sugerem que o fechamento de escolas levou a perdas de aprendizagem em matemática para alunos do último ano do ensino médio em escolas públicas do Distrito Federal no Brasil. E embora todos os grupos raciais tenham sofrido perdas de aprendizagem, os estudantes brancos e asiáticos sofreram as perdas mais significativas em 2020. Não encontramos provas de recuperação da aprendizagem em 2020 e 2021 para nenhum dos grupos raciais, sugerindo que as perdas de aprendizagem persistiram após a reabertura das escolas. Encontramos, no entanto, possíveis sinais de recuperação para estudantes do último ano do ensino médio do sexo feminino em comparação com estudantes do sexo masculino. No entanto, as diferenças de desempenho entre homens e mulheres ainda são proeminentes quando comparamos dados de 2016 a 2021. A utilização das teorias da análise crítica de políticas e da desigualdade efetivamente mantida podem oferecer esclarecimentos sobre as significativas disparidades de aprendizagem vivenciadas pelos alunos.
