Elsiguiente trabajo problematiza el cambio de paradigma en lo referente a la soberanía política con la influencia de la Inteligencia Artificial, lo que se da en llamar la nueva gobernanza digital. Expresiones como algocracia y vigilancia algorítmica han puesto de manifiesto un escepticismo cada vez mayor sobre el auge de nuevos modelos de gobernanza basados en el análisis de Big Data y la Inteligencia Artificial (IA). Surge, pues, la necesidad de repensarde qué manera el derecho hará frente a estos nuevos dilemas que están produciendo un cambio enla vida social e individual, teniendo en cuenta esta nueva vigilancia, definiendo en particular losespacios de permisión, so pena de movilizar nuevos criterios de resistencia
O seguinte problema no papel é a mudança de paradigma na soberania política com a influência da Inteligência Artificial, a chamada nova governação digital. Expressões como a algocracia e a vigilância algorítmica revelaram um crescente cepticismo sobre o surgimento de novos modelos de governação baseados na análise de Grandes Dados e Inteligência Artificial (IA). Há portanto necessidade de repensar a forma como a lei irá lidar com estes novos dilemas que estão a provocar uma mudança na vida social e individual, tendo em conta esta nova vigilância, em particular através da definição dos espaços de permissibilidade, sob pena de mobilizar novos critérios de resistência.
The following paper problematizes the paradigm shift regarding political sovereignty with the influence of Artificial Intelligence, what is referred to as the new digital governance. Expressions such as algocracy and algorithmic surveillance have revealed a growing skepticism about the rise of new governance models based on Big Data analysis and Artificial Intelligence (AI). There is therefore a need to rethink how the law will deal with these new dilemmas that are bringing about a change in social and individual life, taking into account this new surveillance, in particular by defining the spaces of permission, on pain of mobilizing new criteria for resistance