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Diana Denisse Merchant Ley
, Víctor Hugo Reyna García
El objetivo de este artículo es analizar las resistencias abiertas y encubiertas de las y los periodistas. A partir de la tipología de la resistencia de Hollander y Einwohner, así como trabajo de campo en una de las capitales del periodismo mexicano, Tijuana, se examinan cuatro tipos de resistencias: 1) a las relaciones de deferencia, 2) al bloqueo de información, 3) a las cargas de trabajo, y 4) a la censura editorial. Estas estrategias se intercalan y permiten lo que las estructuras organizacionales con frecuencia impiden: un periodismo de investigación e impacto social.
The objective of this article is to analyze journalists’ overt and covert resistances. Drawing on the typology of resistance of Hollander and Einwohner, as well as fieldwork in one Mexican journalism’s capitals, Tijuana, four types of resistance are examined: 1) to relations of deference, 2) to information blocking, 3) to workloads, and 4) to editorial censorship. These strategies are intermingled and allow what organizational structures often prevent: a socially relevant investigative journalism.
O objetivo deste artigo é analisar a resistência aberta e encoberta dos jornalistas. Com base na tipologia de resistência de Hollander e Einwohner (2004), bem como no trabalho de campo em uma das capitais do jornalismo mexicano, Tijuana, são examinados quatro tipos de resistência: 1) às relações de deferência; 2) ao bloqueio de informações; 3) às cargas de trabalho; e 4) censura editorial. Essas estratégias se intercalam e permitem o que muitas vezes as estruturas organizacionais impedem: jornalismo investigativo e de impacto social.
