Brasil
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Extension projects take into accountthe role of both the university and the community, which highlights the unique nature of the emergence of demands and adaptations of extensive and old projects throughout its history. The Cantaria project, at the Federal University of Ouro Preto, throughout its twenty years of history, has seen changes and adaptations that can be observed today with some distance so that we can understand more about this process and its effects on the project model and in the wide space that we have today. Starting from different audiences and objectives Revisiting Ouro Preto and Education and Art for Children served us as experiences with the community, exchanges and private experiences both for the graduate student who worked on the project and for the public school student in Ouro Preto who was, sometimes for the first time to the university. In the context of the technician's current technical education, the challenge of teaching and learning with children in second childhood / transition to adolescence is an opportunityto experience teaching and conflict intermediation relationships, work in group behaviors and develop important social skills for group living. Such skills are learned and improved during practice and exposure to this context can be a differential for theprofessional and personal life of everyone involved.
A ação extensionista tem impacto na missão de instituições como universidades, pois provoca o protagonismo tanto da universidade como da comunidade na produção do conhecimento, agendas e ações. Por duas décadas, a Oficina de Cantaria (DEMIN/UFOP) foi palco desse impacto com os projetos extencionistas “Revisitando Ouro Preto” (2000- 2010) e “Educação e Arte para Crianças” (2010-2020), que serviram para uma intensa troca de experiências, vivência e aprendizados com a comunidade local. Porém, o impacto da extensão não se encerrou na construção de oficinas de reforço escolar para crianças ou na montagem bibliotecas comunitárias, por exemplo. Elas também produziram uma inédita ampliação do leque de trilhas formativas aos graduandos da UFOP, especialmente do curso de Engenharia de Minas, que atuaram como bolsistas em experiências que envolviam problemas reais como: a) ensinar e transpor conhecimentos científicos para os mais diversos públicos; b) construção social do conhecimento com profissionais das mais diversas áreas de especialidade; c) empatia pelo seu semelhante; d) intervenção social e mobilização de esforços comunitários na área de influência da organização. Por isso, propõe-se uma comunicação para pensar o papel de ações extensionistas de longa duração como as experimentações da Oficina de Cantaria (DEMIN/UFOP) na formação dos engenheiros em universo de atuação cada vez mais desafiante em termos tecnológicos, ambientais, culturais e sociais. Habilidades, competências e capacidades humanas necessárias aos negócios, mas não operadas somente pela técnica.