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Caroline Heidrich Seibert, João Pinheiro de Barros Neto
Objetivo: Correlacionar los indicadores de desarrollo socioeconómico de una muestra representativa de catorce países, entre ellos Brasil, y los indicadores de desempeño en Ciencia, Tecnología e Innovación (CTI). Diseño / Metodología / Abordaje: Técnicas estadísticas de correlación entre indicadores de Ciencia, Tecnología e Innovación publicados por instituciones internacionales de referencia. Resultados: Los resultados demostraron correlaciones elevadas entre las inversiones brutas en CTI y el PIB, así como la posición en la producción científica (R2 = 0,85 en ambos análisis). La correlación de las inversiones en CTI con la clasificación de competitividad fue baja; sin embargo, la clasificación de innovación mostró una correlación media (R2 = 0,61) cuando se relacionó con los porcentajes del PIB invertidos en CTI. Las correlaciones entre las clasificaciones de innovación y competitividad con el Índice de Desarrollo Humano (IDH) también fueron medias (R2 = 0,61 y R2 = 0,56, respectivamente). Los indicadores de CTI no presentaron ninguna correlación con las tasas de crecimiento del PIB y las tasas de desempleo. Limitaciones de la investigación: el estudio se limita a una muestra de catorce países que fueron elegidos por sus similitudes con Brasil. Implicaciones prácticas: orientación de políticas públicas a la generación de conocimiento mediante inversiones en ciencia, tecnología e innovación. Implicaciones sociales: este estudio infiere que invertir un mayor porcentaje del PIB en CTI puede promover una mayor capacidad de innovación y desarrollo humano en un país, y puede ser una estrategia político-económica a adoptar aunque no exista correlación con las tasas de desempleo. Originalidad/valor: el estudio es especialmente importante por la indicación de que las inversiones en generación de conocimiento (ciencia, tecnología e innovación) no disminuyen necesariamente el desempleo, sino que mejoran el IDH - Índice de Desarrollo Humano.
Objetivo: correlacionar indicadores de desenvolvimento socioeconômico de uma amostra representativa de 14 países, incluindo o Brasil, e indicadores de desempenho em Ciência, Tecnologia e Inovação (STI). Design/Metodologia/Abordagem: Técnicas estatísticas de correlação entre indicadores de ciência, tecnologia e inovação publicadas por instituições internacionais de referência. Resultados: Os resultados mostraram altas correlações entre os investimentos brutos em STI e PIB, assim como a posição na produção científica (R2 = 0,85 em ambas as análises). A correlação dos investimentos em STI com a classificação da competitividade foi baixa; no entanto, a classificação da inovação mostrou uma correlação média (R2= 0,61) quando se relacionava com as percentagens do PIB investidas em STI. As correlações entre as classificações de inovação e competitividade com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foram também médias (R2 = 0,61 e R2 = 0,56, respectivamente). Os indicadores de STI não mostraram qualquer correlação com as taxas de crescimento do PIB e as taxas de desemprego. Limitações de pesquisa: o estudo se limita a uma amostra de 14 países que foram escolhidos por suas semelhanças com o Brasil. Implicações Práticas: Orientação das Políticas Públicas à Geração de Conhecimento através de Investimentos em Ciência, Tecnologia e Inovação. Implicações Sociais: Este estudo infere que investir uma maior percentagem do PIB em STI pode promover uma maior capacidade de inovação e desenvolvimento humano num país e pode ser uma estratégia político-econômica a ser adotada mesmo que não haja correlação com as taxas de desemprego.Originalidade/valor: O estudo é especialmente importante na indicação de que os investimentos na geração de conhecimento (ciência, tecnologia e inovação) não diminuem necessariamente o desemprego, mas melhoram o índice de IDH -Desenvolvimento Humano.
