City of Columbus, Estados Unidos
El presente artículo examina conceptualmente como consultadores de política educacional utilizan un instrumento mundano, en este caso, presentaciones en la aplicación powerpoint, para manejar las relaciones entre prestamistas internacionales y ministerios de educación en el hemisferio sur. Nuestra teoría ve presentaciones como ensamblajes socio-materiales que combinan consultadores, programas de computadora, convenios de visualización, estilos de presentaciones, y otras estructuras de forma tal que le permite a los consultadores controlar la interpretación pública de la evidencia sobre iniciativas y proyectos de educación. Nuestro análisis es un “argumento constitutivo” (Pacewicz, 2022) sobre cómo conceptualizar estas presentaciones. Utilizamos evidencia de diversas fuentes, incluyendo cuentas dadas por consultadores, descripciónes de presentaciones pasadas, discusiones en el internet sobre la construcción de presentaciones en Powerpoint, archivos de presentaciones previas, y datos de entrevistas con una docena de miembros y ex-miembros del ministerio de educación de un país sur-asiático. Argumentamos que los consultadores utilizan tecnología mundana para establecer en sus presentaciones espacios de interpretación cerrados donde controlan la interpretación de información atraves de códigos visuales y estructurando estas utilizando lenguaje que ritualiza el discurso. Terminamos destacando las implicaciones de estos argumentos y tomando nota de lagunas en nuestro artículo que serán abordadas en el futuro.
This conceptual article examines how consultants use a mundane policy device, the powerpoint presentation, to manage education policy relations between international lenders and education ministries in the global South. The article theorizes presentations as socio-material assemblages that combine consultants, software, visualization conventions, presentation styles, and participant structures in ways that enable consultants to control public interpretations of program evidence. Our analysis is a “constitutive argument” (Pacewicz, 2022) about how to conceptualize presentations. We draw evidence from diverse sources including published accounts by consultants, descriptions of presentations in corporate settings, internet discussions of slide construction, online archives of slides, and data from semi-structured interviews with 12 current or former members of a education ministry in a South Asian country. We argue that consultants use mundane presentation technologies to establish closed interpretive spaces in which they can control interpretation by rendering project information in visually coded forms and structuring interaction through language ideologies and participant structures that ritualize presentation discourse. We close by highlighting implications of these arguments and noting lacunae in our account to be addressed in further research.
Este artigo conceitual examina como os consultores utilizam um dispositivo mundano na política, as apresentações em powerpoint, para gerenciar as relações de políticas educacionais entre os credores internacionais e os ministérios da educação no sul global. O artigo teoriza as apresentações como conjuntos socio-materiais que combinam consultores, software, convenções de visualização, estilos de apresentação e estruturas de participantes, de modo a permitir que os consultores controlem as interpretações públicas das evidências do programa. Nossa análise é um “argumento constitutive” (Pacewicz, 2022) sobre como conceituar as apresentações. Utilizamos evidências de diversas fontes, incluindo relatos publicados por consultores, descrições de apresentações em ambientes corporativos, discussões online sobre a criação de slides, arquivos online de slides e dados de entrevistas semiestruturadas com 12 membros atuais ou anteriores de um ministério da educação em um país do Sul Asiático. Argumentamos que os consultores utilizam tecnologias mundanas de apresentação para estabelecer espaços interpretativos restritos nos quais podem controlar a interpretação, ao apresentarem as informações do projeto de forma visualmente codificada e estruturarem a interação por meio de ideologias linguísticas e estruturas de participantes que ritualizam o discurso de apresentação. Concluímos destacando as implicações desses argumentos e apontando lacunas em nossa análise que devem ser abordadas em pesquisas futuras.