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Fernanda Espindola Allegretti, Iara Sabina Zamin, Vania Maria Abreu de Oliveira, Solange Beatriz Billig Garces
This work aims to understand the phenomena of identity in Brazilian territory, since Brazil is a country founded from miscegenation. The country carries with it the stereotype of welcoming, unprejudiced and populated by fun and big-hearted subjects. However, what we see is a difficulty in accepting the story itself, often putting oneself in a complicated range of myths and flawed representations, where the mongrel complex assaults the population. Due to the difficulty in identifying himself with the country's history and seeing reality in an unprecedented way, Brazilians also find it difficult to face up to the reality of the population, in which education, politics and society seem not to live together in harmony. And, in particular, one notices the denial of a portion of the population that the country is home to a large number of people who need social policies in the multiple spheres, so that they can at least seek a share of equity, which adds to this prejudice towards the most needy layers of the population.
Este trabalho tem como objetivo compreender os fenômenos da identidade em território brasileiro, visto que o Brasil é um país fundado a partir da miscigenação. O país carrega consigo o estereótipo de acolhedor, sem preconceitos e povoado por sujeitos divertidos e de grande coração. Contudo, o que vemos é uma dificuldade em aceitar a própria história, colocando-se muitas vezes em uma complicada gama de mitos e representações falhas, onde o complexo de vira-lata acomete a população. Devido à dificuldade em identificar-se com a história do país e enxergar a realidade de uma forma não anuviada, o brasileiro também encontra dificuldades em enfrentar a realidade da população, na qual educação, política e sociedade parecem não conviverem em harmonia. E, principalmente, percebe-se a negação de uma parcela populacional em aceitar que o país abriga uma grande quantia de pessoas que necessitam de políticas sociais nas múltiplas esferas, para que possam minimamente buscar uma parcela de equidade, o que acumula mais este preconceito em relação às camadas mais necessitadas da população.
