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El curso de graduación en Economía Ecológica, ofrecido por la Universidad Federal de Ceará (UFC) desde 2015, es pionero y único en el mundo. Por tanto, enfrenta desafíos muy particulares a su estructuración curricular ya su asignación y continuidad institucional. Los egresados también enfrentan dificultades en cuanto a la formación recibida y la inserción profesional. Este artículo de opinión crítica pretende explicar y discutir algunos de los problemas percibidos desde la perspectiva individual del primer autor (estudiante casi egresado al momento de la publicación). El texto pretende ser el primer acto de una discusión más amplia y colectiva. Por eso insiste más en la descripción del status quo presente en el curso y menos en datos objetivos. En la formación se enfatiza la necesidad de consolidar la interdisciplinariedad, diversificar la literatura abordada y ofrecer una formación básica en ciencias naturales. En cuanto a la inserción profesional, se destaca la ausencia de una entidad representativa de los egresados y la falta de oportunidades laborales, así como la posibilidad de acercarse a la profesión de Agroecólogo. A nivel institucional-académico se destaca la falta de apoyo dentro de la universidad. Se ofrece un breve relato autobiográfico al final del texto, reiterando el llamado a defender y mejorar la carrera en el ámbito universitario.
O curso de graduação em Economia Ecológica, ofertado pela Universidade Federal do Ceará (UFC) desde 2015, é pioneiro e único no mundo. Enfrenta por isso desafios particularíssimos à sua estruturação curricular e à sua alocação e continuação institucionais. Os formados também enfrentam dificuldades relativas à formação recebida e à inserção profissional. Este artigo crítico de opinião pretende explicitar e discutir alguns dos problemas percebidos sob a perspectiva individual do primeiro autor (discente quase formado na época da publicação). O texto objetiva ser o primeiro ato de uma discussão mais ampla e de caráter coletivo. Por isso insiste mais na descrição do status quo presente no curso e menos em dados objetivos. Na formação, é enfatizada a necessidade de consolidar a interdisciplinaridade, de diversificar a literatura abordada e de oferecer treinamento básico em ciências da natureza. Na inserção profissional, destaca-se a inexistência de entidade representativa do egresso e a carência de oportunidades de trabalho, bem como a possibilidade de aproximação com a profissão de Agroecólogo(a). No plano institucional-acadêmico, salienta-se a falta de apoio no interior da universidade. Um breve relato autobiográfico é oferecido como encerramento do texto, reiterando o chamado à defesa e ao aprimoramento do curso na esfera da universidade.
The undergraduate course in Ecological Economics, offered at the Federal University of Ceará (UFC)since 2015, is pioneering and one of a kind globally. Because of that it faces very particular difficulties to its curricular structuring and its institutional allocation and continuation. Graduates also face difficulties regarding the education received and their professional insertion on graduation. This article of critical opinion seeks to explicate and discuss some of the perceived problems according to the principal author’s (a soon-to-graduate student of the program at the time of publication) individual perspective. The text intends to be the first step of a larger, collective debate among the course’s community. For this reason, it focuses on describing today’s status quo of the course and overlooks objective data. Regarding the curriculum, we emphasize the need for consolidation of interdisciplinarity and diversification of the literary canon as well as for offering training in fundamentals of the natural sciences. Regarding professional insertion, we highlight the inexistence of representative entities and the lack of work opportunities, as well as the possibility of building links to Agroecology professions. In the academic setting, we emphasize the lack of support within the university. A brief autobiographical account is provided in conclusion, reiterating the call to defend and improve the course at the university.
