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Gilson Fernandes da Silva, Eliane Terezinha Giacomelli, Terezinha Aparecida Campos, Irlete Aparecida Fabris Davantel, Tania Maria Rechia Schroeder
Con el aumento de la población en situación y considerando el espacio de la calle como lugar de residencia temporal o permanente, se destaca que la atención de la salud prestados por Equipos de Clinica en la Calle (eCR) va más allá del sentido convencional de los entornos domésticos, como un espacio organizado, delimitado y controlado, porque para esta población la calle es su hogar, por lo que es en este contexto en el que los profesionales deben atenderlo. Dicho esto, este artículo tiene como objetivo reportar la experiencia del eCR en el municipio de Cascavel/PR/Brasil sobre las acciones desarrolladas en la atención a las personas en las calles, durante el período pandémico del COVID-19. Es un estudio descriptivo, retrospectivo con enfoque cualitativo, tipo informe de experiencia. Con la llegada de la pandemia y considerando las determinaciones de las autoridades sanitarias de evitar aglomeraciones y mantener la distancia social, eCR adoptó nuevos flujos para efectuar la continuidad asistencia a las personas sin hogar. Así, las estrategias adoptadas al inicio de la pandemia permitieron la continuidad de la atención a la población sin hogar, sin poner en riesgo a los profesionales de la salud, con el fin de minimizar los impactos en la vida de esta población, ya que, con la adopción de estas medidas de emergencia, Se constató que el número de personas aglomeradas, en determinados espacios de la calle disminuyó, ya que la mayoría de estas personas, con la ayuda de agencias vinculadas a los Servicios de Asistencia Social, fueron recogidas en ubicaciones fijas para ser asistido.
Com o aumento da população em situação e ponderando o espaço da rua como local de moradia temporária ou definitiva, ressalta-se que a assistência à saúde, realizada pelas Equipes de Consultório na Rua (eCR), extrapola os ambientes no sentido convencional de domicílio, como espaço organizado, delimitado e controlado, pois, para essa população, a rua é a sua casa, assim, é nesse contexto que os profissionais precisam atendê-los. Isso posto, este artigo tem como objetivo relatar a experiência da eCR do município de Cascavel/PR/Brasil sobre as ações desenvolvidas nos atendimentos às pessoas em situação de rua, durante o período de pandemia da COVID-19. Trata-se de estudo descritivo, retrospectivo, de abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência. Com a chegada da pandemia e considerando as determinações das autoridades de saúde para evitar aglomerações de pessoas e manter o distanciamento social, a eCR adotou novos fluxos para efetivar continuidade ao atendimento das pessoas em situação de rua. Assim, as estratégias adotadas no início da pandemia possibilitaram a continuidade dos atendimentos às pessoas em situação de rua, sem colocar em risco os profissionais de saúde, a fim de minimizar os impactos à vida dessa população, pois, com a adoção dessas medidas emergenciais, constatou-se que o número de pessoas aglomeradas, em certos espaços da rua, diminuiu, uma vez que a maioria dessas pessoas, com ajuda de órgãos vinculados aos Serviços da Assistência Social, foi recolhida em locais fixos para serem atendidos.
With the increase of the population in situation and considering the space of the street as a place of temporary or permanent housing, it is emphasized that health care, carried out by Clinic Teams on the Street (eCR), it extrapolates environments in the conventional sense of home, as an organized, delimited and controlled space, because for this population, the street is their home, so it is in this context that professionals need to serve them. That said, this article aims to report the experience of the eCR in the municipality of Cascavel/PR/Brazil on the actions developed in the care of people on the streets, during the pandemic period of COVID-19. This is a descriptive, retrospective study with a qualitative approach, an experience report type. With the arrival of the pandemic and considering the determinations of the health authorities to avoid agglomerations and maintain social distance, eCR adopted new flows to continue providing assistance to people living on the streets. Thus, the strategies adopted at the beginning of the pandemic enabled the continuity of care for people on the streets, without putting health professionals at risk, in order to minimize the impacts on the lives of this population, since, with the adoption of these merging measures, it was found that the number of people crowded, in certain spaces of the street, decreased, since the majority of these people, with the help of agencies linked to the Social Assistance Services, were collected in fixed places to be served.
