Esta contribución analiza la topología como un enfoque relacional para comprender mejor y rastrear empíricamente las movilidades de las políticas en los sistemas educativos federales. Si bien la topología se hace eco de otros enfoques relacionales en su enfoque simultáneo en el cambio continuo y la ‘creación’ de formas estabilizadas (por ejemplo, ‘escalas’ de políticas), también llama la atención sobre facetas de la investigación de movilidad de políticas que otros enfoques han, al menos hasta ahora, considerado en mucha menor medida. Tales facetas incluyen la integración sistemática de una dimensión temporal (p. ej., ritmos de escala o formulación de políticas), así como la consideración de espacios-tiempos digitales/datos. Igualmente, la topología nos recuerda que la política en sí misma se está volviendo cada vez más topológica, es decir, la elaboración de políticas está regida cada vez más por “espacios de movimiento”, lógicas de conexión y capacidades para el cambio, en lugar de autoridad formal, posición o transmisión. Al integrar estas diferentes dimensiones en un marco heurístico, iluminamos lo que vemos de manera diferente cuando aplicamos una lente topológica al análisis de movilidad de políticas en los sistemas educativos federales, usando el ejemplo de las políticas educativas alemanas desde la década de 2000, particularmente las transformaciones inducidas por la pandemia en curso, como un caso de estudio.
This contribution takes up and discusses topology as a relational approach to better understand and empirically trace policy mobilities in federal education systems. While topology echoes other relational approaches in its simultaneous focus on ongoing change and the “making” of stabilized forms (e.g., policy scales), it also brings attention to facets of policy mobility research that other approaches have, at least so far, considered to a much lesser extent. Such facets include the systematic integration of a temporal dimension (e.g., rhythms of scale- or policy-making) as well as the consideration of digital/data space-times. Equally, topology reminds us that policy itself is increasingly becoming topological—that is to say, policy-making is increasingly ruled by movement spaces, logics of connectedness, and capacities for change, instead of formal authority, position, or transmission. Integrating these different dimensions into a heuristic framework, we illuminate what we see differently when applying a topological lens to policy mobility analysis in federal education systems, using the example of German education policies since the 2000s, particularly transformations induced by the ongoing pandemic, as a case study.
Esta contribuição discute a topologia como uma abordagem relacional para melhor compreender e rastrear empiricamente as mobilidades políticas nos sistemas federais de ensino. Embora a topologia ecoe outras abordagens relacionais em seu foco simultâneo na mudança contínua e na ‘criação’ de formas estabilizadas (por exemplo, ‘escalas’ de políticas), ela também chama a atenção para facetas da pesquisa de mobilidade de políticas que outras abordagens têm, pelo menos até agora, considerado em muito menor grau. Tais facetas incluem a integração sistemática de uma dimensão temporal (por exemplo, ritmos de escala ou formulação de políticas), bem como a consideração de espaços-tempos digitais/dados. Da mesma forma, a topologia nos lembra que a própria política está se tornando cada vez mais topológica, ou seja, a formulação de políticas é cada vez mais governada por “espaços de movimento”, lógicas de conexão e capacidades de mudança, em vez de autoridade formal, posição ou transmissão. Integrando essas diferentes dimensões em uma estrutura heurística, iluminamos o que vemos de diferente ao aplicar uma lente topológica à análise de política de mobilidade nos sistemas federais de educação, usando o exemplo das políticas educacionais alemãs desde os anos 2000, particularmente as transformações induzidas pela pandemia em curso, como um estudo de caso.