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Alex Parnoff, Fabiane Araujo Chaves, Cristina Rolim Wolffenbüttel, Danielle Viegas Wolff Guterres
This article presents research on folkloric games and the importance of the act of playing for child development. Investigated the folkloric games practiced by children in kindergarten, and the knowledge about how their parents and grandparents played. The methodology included a qualitative approach, with data collected through questionnaires with parents, grandparents and family members of children in early childhood education at a school in the Vale do Paranhana Region, Rio Grande do Sul. The theoretical framework used for data analysis obtained in this investigation included concepts related to the act of playing and folkloric games, based on studies by Macedo (2005), Saraiva (2011), Huizinga (2000), Cascudo (2012), Garcia and Marques (1989), Wolffenbüttel ( 2019), among others. From the collection and analysis of data,the data were organized and classified into categories, in which 26 games from the 1950s, 1960s, 1970s, 1980s and 1990s were characterized, with the latter standing out in quantity. The types of games found were motor/sensory, graphic, competitive and singing. Motor/sensory and singing games were the most mentioned. It emphasizes the importance of including family knowledge, cultural diversity of students and their families in the elaboration of pedagogical projects, enabling countless learnings.
Este artigo apresenta a pesquisa sobre brincadeiras folclóricas e a importância do ato de brincar para o desenvolvimento infantil. Investigou as brincadeiras folclóricas praticadas por crianças da educação infantil, e o conhecimento sobre como seus pais e avós brincavam. A metodologia incluiu a abordagem qualitativa, sendo os dados coletados por meio de questionários com pais, avós e familiares de crianças da educação infantil de uma escola da Região do Vale do Paranhana, Rio Grande do Sul. O referencial teórico utilizado para a análise dos dados obtidos nesta investigação incluiu conceitos relativos ao ato de brincar e às brincadeiras folclóricas, tendo como base nos estudos de Macedo (2005), Saraiva (2011), Huizinga (2000), Cascudo (2012), Garcia e Marques(1989), Wolffenbüttel (2019), entre outros. A partir da coleta e análise dos dados, os dados foram organizados e classificados em categorias, em que foram caracterizadas 26 brincadeiras das décadas 1950, 1960, 1970, 1980 e 1990, sobressaindo-se, em quantidade, esta última. Os tipos de brincadeiras encontrados foram motoras/sensoriais, gráficas, competitivas e cantadas. As brincadeiras motoras/sensoriais e cantadas foram as mais referidas. Enfatiza-se a importância da inclusão dos saberes familiares, da diversidade cultural de estudantes e suas famílias na elaboração dos projetos pedagógicos, possibilitando inúmeros aprendizados.
