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Este trabajo se pregunta desde el campo de la comunicación/edu-cación, cómo se forma la subjetividad de jóvenes wichí de la cuenca salteña del río Pilcomayo (Argentina). Focaliza en cómo el territorio, la experiencia de él, los discursos y actores en él aportan a ese proceso de formación. La metodología se inscribe en la corriente de investigación cualitativa y de corte etnográfico. Para la recolección de datos se utili-zaron entrevistas en profundidad a jóvenes de las comunidades wichí del Chaco salteño, entrevistas a dirigentes de dichas comunidades, ob-servación y registro en cuaderno de bitácora.Se analiza las percepciones de estos jóvenes sobre el conflicto territorial que enfrentan sus comunidades desde los conceptos de in-terpelación, reconocimiento y territorialidad. Asimismo, se postula que existe en las comunidades un complejo de interpelaciones dirigidas a los sujetos, complejo que consiste en la convivencia de estructuras, discur-sos, prácticas y experiencias colectivas del territorio, conflictivas entre sí.
This paper asks, from the field of communication/education, how it’s formed the subjectivity of the Wichí youth of the Salta basin of the Pil-comayo River (Argentina). It focuses on how the territory, it’s experience of it, and the discourses and actors contribute to this formation pro-cess. The methodology is part of qualitative and ethnographic research. In-depth interviews with young people from the Wichí communities of the Chaco Salteño, interviews with leaders of these communities, ob-servations, and records in a logbook were used for data collection.The perceptions of these young people on the territorial conflict faced by their communities are analyzed from the concepts of inter-pellation, recognition, and territoriality. Likewise, it is postulated that there exists in the communities a complex of interpellations directed to the subjects, a complex that consists of the coexistence of structures, discourses, practices, and collective experiences of the territory, conflic-ting with each other
Este trabalho questiona desde o campo da comunicação / edu-cação, como se forma a subjetividade jovens Wichí da bacia de Salta do rio Pilcomayo (Argentina); e enfoca como o território, sua experiên-cia, os discursos e os atores nele contribuem para esse processo de formação. A metodologia faz parte da corrente de pesquisa qualitativa e etnográfica. Para a coleta de dados, foram utilizadas entrevistas em profundidade com jovens das comunidades Wichí de Chaco Salta, en-trevistas com líderes dessas comunidades, observação e registro em diário de bordo.As percepções desses jovens sobre o conflito territorial enfrentado por suas comunidades são analisadas a partir dos conceitos de interpe-lação, reconhecimento e territorialidade. Da mesma forma, postula-se que há um complexo de interpelações dirigidas aos sujeitos nas co-munidades, um complexo que consiste na coexistência de estruturas, discursos, práticas e experiências coletivas do território, conflitantes entre si.
