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María José Acevedo
Este artículo propone abrir el análisis de una modalidad de trabajo, ya existente, pero cuya difusión actual ha sido efecto de la pandemia Covid 19, y la necesidad de evitar el riesgo de contagio en los diversos contextos de trabajo. La tendencia a la institucionalización del teletraba-jo domiciliario requiere preguntarse acerca de las ventajas y perjuicios que dicha forma de actividad plantea para los(las) trabajadores(as), en términos de la apropiación de sus actos de trabajo, de la satisfacción y sufrimiento que ella promueve, y de la calidad de su vida vincular. La perspectiva desde la que se enfoca el análisis es el de distintas corrien-tes de la psicosociología clínica institucional – el Sociopsicoanálisis en particular- las cuales tiene como fundamento la epistemología de la complejidad a la que alude el texto.
The purpose of this article is to open the analysis of a way of working that already existed, but whose present diffusion is due to the Covid19 pandemic and the need to avoid the risk of transmission in different working contexts. The tendency to institutionalize home teleworking requires asking about the advantages and damages that such a way of working poses for the workers in terms of the appropriation of their acts of work, the satisfaction and suffering that it implies and the qua-lity of their family life. The perspective on which the analysis has been focused is that of different currents of the institutional clinical psycho-sociology, particularly the Sociopsychoanalysis, which are based on the epistemology of the complexity the article refers to
Este artigo se propõe a abrir a análise de uma modalidade de tra-balho, já existente, mas cuja difusão atual tem sido efeito da pandemia Covid 19, e a necessidade de evitar o risco de contágio nos diversos con-textos de trabalho. A tendência da institucionalização do teletrabalho domiciliário nos obriga a perguntar sobre as vantagens e desvanta-gens que esta forma de atividade representa para os trabalhadores em termos de apropriação dos seus atos de trabalho, da satisfação ou so-frimento que promove, e da qualidade da sua vida de relacionamentos.A perspectiva a partir da qual se centra a análise é a das diferen-tes correntes da psicossociologia clínica institucional - em particular a sociopsicanálise - que se baseiam na epistemologia da complexidade referida no texto.
