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Los tres mandatos que comprenden las presidencias divididas de Obama y Trump brindan una oportunidad para la evolución de una política educativa con conciencia racial en una sociedad cada vez más multirracial, desigual y dividida. A través de la revisión de documentos y entrevistas con abogados de derechos civiles, funcionarios gubernamentales, personal del Congreso y organizaciones intermediarias, buscamos comprender cómo los funcionarios de Obama imaginaron y cambiaron el papel del personal del gobierno federal en el fomento de políticas educativas K-12 conscientes de la raza y qué mecanismos solían adelantar prioridades. También exploramos los cambios institucionales que los funcionarios de la administración Trump hicieron en las políticas federales de derechos civiles y por qué medios. Nuestros hallazgos revelan líneas transversales entre las agendas políticas pasadas y presentes y los métodos para su promulgación. Los esfuerzos interinstitucionales de Obama para revitalizar la supervisión y el cumplimiento de los derechos civiles en la educación se remontan a la era de cooperación bipartidista en torno a la eliminación de la segregación escolar a mediados de la década de 1960. Sin embargo, el repliegue legal y político de décadas contra los avances en derechos civiles logrados en la década de 1960 restringió el progreso. La administración de Trump abogó por la privatización de la educación pública a través de mayores opciones y se opuso a la conciencia racial en las leyes y políticas educativas. La remodelación del poder judicial federal bajo Trump presenta desafíos para la conciencia racial en la ley en los años venideros. Reconocer estas líneas transversales y restricciones consistentes será esencial para los defensores y los formuladores de políticas en el futuro.
The three terms comprising the Obama and Trump presidencies provide an opportunity to understand the evolution of race-conscious education policy in an increasingly multiracial, unequal, and divided society. Through document review and interviews with civil rights lawyers, government officials, congressional staffers, and intermediary organization personnel, we sought to understand how Obama officials envisioned and changed the role of the federal government in fostering K-12 race-conscious educational policies and what mechanisms they used to advance priorities. We also explored changes Trump administration officials made to federal civil rights policies and through which institutional means. Our findings reveal through-lines between past and present political agendas and the methods for enactment. Obama’s interagency efforts to reinvigorate civil rights oversight and enforcement in education harkened back to the mid-1960s era of bipartisan cooperation around school desegregation. Yet the decades-long legal and policy retrenchment against civil rights advances made in the 1960s constrained further progress. Trump’s administration advocated for the privatization of public education through increased choice and opposed race-consciousness in education law and policy. The reshaping of the federal judiciary under Trump presents challenges for race-consciousness in the law for years to come. Recognizing these consistent through-lines and constraints will be essential for advocates and policymakers going forward.
Os três mandatos que compõem as presidências de Obama e Trump oferecem uma oportunidade para entender a evolução da política educacional com consciência racial em uma sociedade cada vez mais multirracial, desigual e dividida. Por meio de revisão de documentos e entrevistas com advogados de direitos civis, funcionários do governo, funcionários do Congresso e funcionários de organizações intermediárias, buscamos entender como os funcionários de Obama imaginaram e mudaram o papel do governo federal na promoção de políticas educacionais conscientes da raça K-12 e quais mecanismos . eles costumavam avançar prioridades. Também exploramos as mudanças que funcionários do governo Trump fizeram nas políticas federais de direitos civis e por meio de quais meios institucionais. Nossas descobertas revelam linhas de passagem entre as agendas políticas passadas e presentes e os métodos de promulgação. Os esforços interagências de Obama para revigorar a supervisão e aplicação dos direitos civis na educação remontam à era de meados da década de 1960 de cooperação bipartidária em torno da desagregação escolar. No entanto, as décadas de contenção legal e política contra os avanços dos direitos civis feitos na década de 1960 restringiram ainda mais o progresso. A administração de Trump defendeu a privatização da educação pública por meio de maior escolha e oposição à consciência racial nas leis e políticas educacionais. A reformulação do judiciário federal sob Trump apresenta desafios para a consciência racial na lei nos próximos anos. Reconhecer essas linhas e restrições consistentes será essencial para os defensores e formuladores de políticas daqui para frente.
