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Silvia Redón Pantoja, Natalia Vallejos, Camila Belaustegui
El artículo que se presenta expone los resultados de una investigación con estudio de caso único e intrínseco, en una escuela pública de Chile. El estudio analiza la nebulosa de lo público en un centro educativo que reproduce una cultura confesional adscrita a la religión católica. El sello identitario del proyecto educativo estudiado surge históricamente desde el mundo privado-confesional católico; sin embargo, al ingresar y traspasarse a la administración pública, se mantienen las prácticas ideológicas que le sustentan. Este artículo tiene por objetivo discutir el sentido de lo público en la educación, a partir de las tensiones que emergen desde una normativa confesional como un orden de “ser” preestablecido y excluyente, en vez de construido socialmente e inclusivo, que hace borroso el sustento ético político de la convivencia democrática, lo común y lo público. En los resultados, emergen categorías analíticas vinculadas con: 1) la cultura escolar cristiano-católica; 2) la pseudo-participación estudiantil en una cultura adulto-centrista; y, 3) el clasismo relacional como crítica a la inclusión, evidenciando contextos de democracia tutelada y de exclusión a la diversidad y la diferencia.
Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa com um estudo de caso único e intrínseco em uma escola pública do Chile. O estudo analisa a nebulosa da o pública em um centro educativo que reproduz uma cultura confessional adscrita à religião católica. O selo identitário do projeto educativo estudado surge historicamente desde o mundo privado-confessional católico; porém, na hora de entrar e traspassar à administração pública, se mantêm as práticas ideológicas subjacentes. Este artigo tem o propósito de discutir o sentido da o pública na educação, a partir das tensões que emergem desde uma normativa confessional como uma ordem de “ser” preestabelecido e excludente, ao invés de construído socialmente e inclusivo, que desfoca o sustento ético politico da convivência democrática, o comum e pública. Nos resultados emergem categorias analíticas vinculadas com: 1) A cultura escolar cristão-católica; 2) La pseudo participação estudantil em uma cultura centrada no adulto; e, 3) A cultura classista como crítica à inclusão, evidenciando contexto de democracia supervisionada e de exclusão à diversidade e a diferença, que obscurecem a sustentação política ética da convivência democrática entre o comum e o público.
This article presents the results of case study of a public school in Chile. The study analyzes the diffuse meaning of “the public” in an educational center that reproduces a confessional culture attached to the Catholic religion. The identity stamp of the studied educational project arises historically from the private-confessional Catholic world; however, when entering and transferring to the public administration, the ideological practices that sustain it are maintained. This discussion of the meaning of the public in education is based on tensions that emerge from a confessional normative ideology as a pre-established order of “being”, under the logic of the private world. Analytical categories in the results are linked to: 1) Christian-Catholic school culture; 2) student pseudo-participation in an adult-centrist culture; and, 3) relational classism as a critique of inclusion, evidencing contexts of supervised democracy and exclusion of diversity and difference, which blur the ethical political support of democratic coexistence between the common and the public.
