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Leanne Kang
Después de décadas de reformas educativas basadas en el mercado, el panorama de los distritos escolares urbanos de todo el país se ha transformado. Sin embargo, esto no es una señal de la eficacia de tales reformas ni de un consenso generalizado sobre los contenidos y la forma de la educación urbana. La reforma educativa sigue siendo un problema wicked, particularmente en lo que respecta a las razas, lo que hace casi imposible construir coaliciones de base amplia en torno a la mejora real de la enseñanza y el aprendizaje. Así, este artículo busca abordar este asunto como un problema político. Lo hago examinando un estudio de caso en Detroit, un período de un año (2015-2016) en el que dos regímenes educativos emergen para luchar por su versión de educación pública en la legislación final para un nuevo distrito escolar. Usando el marco estratégico de Page (2016) para desarrollar la capacidad cívica, comparo las estrategias de liderazgo de los regímenes y encuentro diferentes niveles de compromiso con la construcción de la capacidad cívica. Sin embargo, los niveles más altos de compromiso no produjeron necesariamente el resultado político deseado. Concluyo discutiendo los límites de la construcción de capacidad cívica cuando el control local mismo ha sido destruido por décadas de reforma basada en el mercado y cómo los futuros marcos estratégicos deben considerar los cambios en la economía política urbana como barreras para la construcción de capacidad cívica.
After decades of market-based education reforms, the landscape of urban school districts across the country have been transformed. Yet, this is neither a sign of the effectiveness of such reforms nor a widespread consensus over the contents and form of urban schooling. Education reform remains a wicked problem, particularly along racial lines, making it nearly impossible to build broad-based coalitions around the actual improvement of teaching and learning. Thus, this article seeks to address this matter as a political problem. I do so by examining a case study in Detroit, a one-year period (2015-2016) in which two education regimes emerge to fight for their version of public schooling in the final legislation for a new school district. Using Page’s (2016) strategic framework for building civic capacity, I compare the regimes’ leadership strategies and find different levels of engagement with building civic capacity. However, higher levels of engagement did not necessarily yield the desired policy outcome. I conclude by discussing the limits of building civic capacity when local control itself has been gutted by decades of market-based reform and how future strategic frameworks need to consider changes in the urban political economy as barriers to building civic capacity.
Após décadas de reformas educacionais baseadas no mercado, a paisagem dos distritos escolares urbanos em todo o país foi transformada. No entanto, isso não é um sinal da eficácia de tais reformas nem um consenso generalizado sobre o conteúdo e a forma de escolarização urbana. A reforma da educação continua sendo um problema wicked, particularmente em linhas raciais, tornando quase impossível construir coalizões amplas em torno da melhoria real do ensino e da aprendizagem. Assim, este artigo busca abordar esta questão como um problema político. Faço isso examinando um estudo de caso em Detroit, um período de um ano (2015-2016) em que dois regimes educacionais emergem para lutar por sua versão de escola pública na legislação final de um novo distrito escolar. Usando a estrutura estratégica de Page (2016) para a construção da capacidade cívica, comparo as estratégias de liderança dos regimes e encontro diferentes níveis de engajamento com a construção da capacidade cívica. No entanto, níveis mais altos de engajamento não produziram necessariamente o resultado político desejado. Concluo discutindo os limites da construção da capacidade cívica quando o próprio controle local foi destruído por décadas de reforma baseada no mercado e como as estruturas estratégicas futuras precisam considerar as mudanças na economia política urbana como barreiras à construção da capacidade cívica.
