Édgar Iván León Robayo, Valentina Botello León, Andrés Felipe Reina Arango
Al regular la jurisdicción del Centro, el artículo 25 del Convenio del CIADI, determina la dimensión subjetiva de las controversias, limitándolas, exclusivamente, a aquellas que tengan lugar entre un Estado y un nacional de otro Estado contratante. No obstante, como consecuencia del crecimiento exponencial de la inversión pública internacional a través de empresas estatales, se plantea un debate interesante respecto de la posibilidad de que estas entidades adquieran ius standi ante los tribunales arbitrales de inversión. Si bien, a partir del denominado “test de Broches” los árbitros han permitido su comparecencia, es necesario establecer criterios adecuados y precisos que permitan clarificar la competencia ratione personae de los tribunales arbitrales de inversión en las controversias que involucren a las empresas estatales.
O artigo 25 da Convenção CIADI, ao regulamentar a jurisdição do Centro, estabelece um âmbito subjetivo de controvérsias exclusivamente entre um Estado e um nacional de outro Estado contratante. No entanto, como consequência do crescimento exponencial do investimento público internacional por meio de empresas estatais, surge um debate interessante sobre a possibilidade de essas entidades adquirirem ius standi perante os tribunais de arbitragem de investimentos. Embora a partir do chamado “teste de Broches” os árbitros tenham permitido seu comparecimento, é necessário estabelecer critérios adequados e precisos que permitam esclarecer as rationae personae dos tribunais de arbitragem de investimentos em disputas que envolvam das empresas estatais.
Article 25 of the ICSID Convention, by regulating the jurisdiction of the Centre, determines the subjective scope of disputes, limiting it to, exclusively, controversies taking place between a State and a national of another contracting State. Nevertheless, given the exponential growth of international public investment through state-owned companies, an interesting debate arises regarding whether it is possible for these entities to acquire ius standi before the investment arbitration tribunals. Although from the so-called “Broches test” arbitrators have allowed their appearance, it is necessary to establish adequate and precise criteria that allow clarifying the jurisdiction rationae personae of investment arbitration tribunals in disputes involving state-owned enterprises.