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Diana M. Barrero Jaramillo
Las narrativas racializadas de la capacidad académica, perpetuadas por interpretaciones ahistóricas de los datos de rendimiento de los estudiantes, han llevado a políticas educativas que se centran en soluciones a corto plazo, en lugar de los legados en curso del racismo y el colonialismo de colonos. El objetivo de este artículo es mostrar cómo opera la brecha de logros racialmente definida dentro de la estructura del colonialismo de colonos. Informado por las teorías del colonialismo de colonos (Tuck & Yang, 2012, Veracini, 2010) y la teoría crítica de la raza (Harris, 1993; Ladson-Billings & Tate, 1995), examino de cerca algunos documentos de la Junta Escolar del Distrito de Toronto que abordan el llamado brechas de logros y oportunidades. Usando un análisis crítico del discurso, este artículo muestra cómo la noción de logro se racializa para proteger los derechos de propiedad de los colonos blancos, y cómo el discurso de las brechas de logros funciona como una tecnología de los colonos para incluir y excluir simultáneamente a los individuos del proyecto del colono. Comprender las construcciones coloniales de raza de los colonos pone en primer plano las relaciones entre el borrado indígena, la antinegritud y la otredad de las comunidades racializadas dentro de la nación multicultural contemporánea (Haque, 2012; Tuck & Gorlewski, 2016).
Racialized narratives of academic ability, perpetuated by ahistorical interpretations of student performance data, have led to educational policies focusing on short-term solutions, instead of the ongoing legacies of racism and settler colonialism. The aim of this paper is to show how the racially defined achievement gap operates within the structure of settler colonialism. Informed by theories of settler colonialism (Tuck & Yang, 2012, Veracini, 2010) and critical race theory (Harris, 1993; Ladson-Billings & Tate, 1995), I closely examine some Toronto District School Board documents that address the so-called achievement and opportunity gaps. Using critical discourse analysis, this paper shows how the notion of achievement is racialized to protect white settler property rights, and how the discourse of achievement gaps functions as a settler technology to concurrently include and exclude individuals from the settler project. Understanding the settler colonial constructions of race brings to the foreground the relations between Indigenous erasure, anti-Blackness, and othering of racialized communities within the contemporary multicultural nation (Haque, 2012; Tuck & Gorlewski, 2016).
Narrativas racializadas de habilidade acadêmica, perpetuadas por interpretações a-históricas de dados de desempenho dos alunos, levaram a políticas educacionais focadas em soluções de curto prazo, em vez dos legados contínuos de racismo e colonialismo de colonos. O objetivo deste artigo é mostrar como a lacuna de realização racialmente definida opera dentro da estrutura do colonialismo colonizador. Informado pelas teorias do colonialismo dos colonos (Tuck & Yang, 2012, Veracini, 2010) e da teoria racial crítica (Harris, 1993; Ladson-Billings & Tate, 1995), examino de perto alguns documentos do Conselho Escolar do Distrito de Toronto que abordam os chamados lacunas de realizações e oportunidades. Usando a análise crítica do discurso, este artigo mostra como a noção de conquista é racializada para proteger os direitos de propriedade dos colonos brancos, e como o discurso das lacunas de conquista funciona como uma tecnologia dos colonos para simultaneamente incluir e excluir indivíduos do projeto de colonos. Compreender as construções coloniais de raça dos colonos traz à tona as relações entre apagamento indígena, antinegritude e alteridade de comunidades racializadas dentro da nação multicultural contemporânea (Haque, 2012; Tuck & Gorlewski, 2016).
