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Isabel Sanz Morán
Ya sea un medio de crítica social, política, feminista, al servicio de la exploración de la identidad propia o como instrumento de experimentación conceptual y formal, el videoarte surge como una alternativa a la televisión, rompiendo con sus habituales mensajes y concediendo una nueva libertad significativa y subjetiva para la construcción de imágenes. El presente artículo supone un acercamiento a los inicios de esta disciplina artística feminista, la cual otorgó valiosas contribuciones en los procesos de ruptura del rol tradicional de la mujer y que consideramos fundamental revisar debido al intenso trabajo que hicieron las videoartistas de usar el arte como medio de denuncia social y como herramienta para cuestionar la identidad de la mujer establecida desde tiempos inmemoriales. A través de sus obras y siendo conscientes de los estereotipos y las construcciones sociales y culturales, adquieren un empoderamiento cada vez mayor.
Whether as a means of social, political, feminist criticism, at the service of the exploration of one's own identity or as an instrument of conceptual and formal experimentation, video art emerges as an alternative to television, breaking with its usual messages and granting a new significant and subjective freedom for the construction of images. This article is an approach to the beginnings of this feminist artistic discipline, which made valuable contributions to the process of breaking with the traditional role of women and which we consider fundamental to review due to the intense work done by video artists in using art as a means of social denunciation and as a tool to question the identity of women established since time immemorial. Through their works and being aware of stereotypes and social and cultural constructions, they acquire a growing empowerment.
Seja como meio de crítica social, política ou feminista, ao serviço da exploração da própria identidade ou como instrumento de experimentação conceptual e formal, a videoarte surge como uma alternativa à televisão, rompendo com as suas mensagens habituais e concedendo uma nova liberdade significativa e subjectiva para a construção de imagens. Este artigo é uma abordagem ao início desta disciplina artística feminista, que deu valiosos contributos para os processos de ruptura com o papel tradicional da mulher e que consideramos essencial rever devido ao intenso trabalho das artistas de vídeo na utilização da arte como meio de denúncia social e como instrumento de questionamento da identidade da mulher estabelecida desde tempos imemoriais. Através das suas obras e estando conscientes dos estereótipos e das construções sociais e culturais, tornam-se cada vez mais capacitados.
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