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Jaime Alberto Prudencio Vazquez, José Antonio Huitrón Mendoza
Os primeiros casos da doença CoViD-19 no México vieram do exterior em fevereiro de 2020. A propagação comunitária acelerou a infecção nas grandes áreas metropolitanas do México, como a Zona Metropolitana do Vale do México (VMMZ), onde se localizava a maior concentração de pes-soas na região. país. Neste estudo, avaliamos a distribuição espacial dos casos positivos e óbitos em VMMZ em nível municipal por meio de um modelo econométrico espacial que inclui variáveis sociodemográficas e econômicas, além de explorarmos os casos ativos na Cidade do México em nível de bairro. Encontramos efeitos espaciais significativos, principalmente nos casos positivos, que poderiam ajudar a explicar o estágio da doença, em ambos os níveis município e bairro. O mo-delo lançou luz ao observar como o CoViD-19 atinge mais fortemente os municípios mais densa-mente povoados e onde o processo de urbanização foi mais profundo, em comparação com os peri-féricos, no entanto, as piores condições de vida também apresentam uma relação positiva, tanto nos casos positivos como nos óbitos.
The first cases of the CoViD-19 disease in Mexico came from abroad in February 2020. Com-munitarian propagation accelerated the infection in the big metropolitan areas of Mexico, such as Valle de México Metropolitan Zone (VMMZ), were located the biggest people concentration in the country. In this study, we evaluatethe spatial distribution of the positive cases and deaths in VMMZ at municipality level through a spatial econometric model that include socio demographic and eco-nomic variables, besides we explore the active cases in México Cityat neighborhood level. We found significant spatial effects, most notably in positive cases, that could help to explain the stage of the disease, in both municipality and neighborhood. The model shed light to observe how the CoViD-19 hits harder at the municipalities more densely populated and where the urbanization pro-cess was deeper, compared with those peripheral, nevertheless, worst living conditions also exhibit a positive relationship, in both positive cases and deaths.
